A Gralha deu seu terceiro voo rasante e padeceu entre as araucárias

25/04/2011 at 16:45 38 comentários

Fundado como maior clube social do país na data da emancipação política do estado (19 de dezembro) e carregando em seu escudo dois símbolos regionais – a gralha azul e a araucária –, o Paraná Clube viveu nesse fim de semana o pior capítulo de sua jovem história de pouco mais de duas décadas de vida.

Não bastasse o rebaixamento no Campeonato Brasileiro, em 2007, o que deixou as já minguadas finanças tricolores ainda mais combalidas, o clube da Vila Capanema foi rebaixado à Segunda Divisão do RICHÃO com uma rodada de antecedência ao empatar em 2×2 com o Arapongas, em casa, e ver seu concorrentes conseguirem os resultados que lhe salvariam – vitória do Paranavaí por 5×0, diante do Rio Branco, e empate do Iraty com o Operário, em 1×1.

A queda do Paraná é o resultado definitivo de insucessos a longo prazo. Desde 2003, o clube monta times de qualidade duvidosa em cima da hora para a disputa do Estadual, sem ambição do título que conquistou 6 vezes na década de 1990. Ligado a empresários obscuros, garimpa jogadores no interior paulista, em sua maioria desconhecidos, e forma um CATADÃO para o Paranaense. Aqueles que passam pelo funil se aliam a jogadores prospectados nos demais estaduais e disputam o Campeonato Nacional. Em 2011, o catadão se mostrou incapaz de manter a honra paranista intacta.

Tamanha humilhação se elevou a níveis jamais vistos ainda em 2009. O Paraná viu seu ex-presidente Ocimar Bolicenho – responsável pela contratação do técnico Vanderlei Luxemburgo, em 1995 – ser anunciado como diretor de futebol do rival Atlético Paranaense. Em novembro daquele ano e em março de 2010, a comissão técnica do Tricolor fez greve e não treinou, em virtude dos salários atrasados. Apesar da negociação de três jogadores titulares durante a Série B – o lateral Gílson (Grêmio), o volante João Paulo (futebol japonês) e o atacante Marcelo Toscano (futebol português) – o clube atrasou os vencimentos de seus atletas, cujo teto era de R$ 30 mil mensais, mais uma vez. Sétimo colocado ao final da competição, viu-se impossibilitado de sequer renovar com jogadores importantes daquela equipe, como o goleiro Juninho e o zagueiro Irineu.

Para 2011, apenas o técnico Roberto Cavalo, o volante Luiz Camargo e os laterais Paulo Henrique e Henrique, entre os titulares, permaneceram no clube. O problema maior acontece devido à qualidade deplorável dos reforços. Qualidade essa que pode ser entendida pelo seu valor de mercado. O teto para salário dos contratados era de R$ 5 mil mensais. Sim, um dos maiores clubes do estado do Paraná, da Segunda Divisão Nacional, pagava menos que muitos dos clubes do Interior, entre os quais seu algoz Arapongas – ironicamente, recém egresso da Segundona Estadual.

Na 5ª rodada do Paranaense, já com três derrotas e um mísero empate na conta, Roberto Cavalo escalou o Paraná num inóspito 3-5-2 com TRÊS volantes e viu seu time levar um chocolate do Cianorte em plena Vila Capanema. A derrota por 2×0 resultou na sua queda e no primeiro protesto dos torcedores contra a diretoria.

Sob o comando do interino Ageu (zagueiro durante os anos dourados do clube), o Paraná foi à Arena da Baixada e levou uma sonora goleada por 5×1 duas rodadas depois, com show de MADSON. A torcida tricolor ainda teve que ouvir um cântico doído emanado pela torcida atleticana. Poderia ser mais um cântico humilhante, mas o paranista sentia na espinha o medo de que aquilo poderia se tornar verdade em breve. A plenos pulmões, os rubro-negros cantaram:

-Ah, o Paraná vai acabar!

Já sob o comando de Ricardo Pinto, um pacote de reforços desembarcou na Vila Capanema. O único conhecido era o meia Kerlon (ex-Cruzeiro), além da volta de Kelvin, jovem atacante surgido no fim de 2010 e já negociado com empresários ligados ao futebol lusitano. No entanto, reforços desconhecidos chegaram em maior número, como os zagueiros Luciano Castán e Rodrigo Defendi, os atacantes Diego e Léo e o meia Douglas PACKER.


Famoso pelo drible da “Foquinha”, Kerlon voltou do exílio na Itália para ajudar o Paraná. Resultado: rebaixamento

Após encerrar o Primeiro Turno na lanterna com uma única vitória, sobre o Cascavel, o Paraná ensaiou uma reação no Segundo Turno, figurando entre os três primeiros colocados durante algumas rodadas. No entanto, a derrota para o Atlético, em casa, por 3×2 nos últimos minutos reacendeu o perigo do rebaixamento iminente. Era preciso uma sequência de vitórias nas últimas três rodadas, mais a combinação de resultados paralelos favoráveis para a salvação. Um pouco antes das 18h do dia 23 de Abril de 2011, ao empatar com o Arapongas em casa, o Paraná deu ponto final no capítulo mais triste de sua história. Aquele que, durante a década de 1990, foi o único representante do estado do Paraná no Brasileirão – e, consequentemente, no Campeonato Brasileiro’96 do Super NES – se despedia da elite estadual

Na minha tenra infância, dizia-se que três voos rasantes de um pássaro próximo à casa simboliza a morte de um ente próximo. O primeiro voo rasante da Gralha foi em 2003, quando escapou do rebaixamento no Estadual na última rodada, ao empatar com a Portuguesa Londrinense, em 1×1. O segundo voo rasante se deu no ano seguinte, quando o Paraná foi obrigado a disputar – e a vencer – o Torneio da Morte. O terceiro voo rasante tardou, mas não falhou. A bela e altiva Gralha cantou como cisne e voou rasante entre as araucárias anunciando sua própria morte em pleno Sábado de Aleluia. Resta saber se haverá ressurreição.

As fotos são do Paraná Online e Lance NET, respectivamente

Texto enviado por José Eduardo Francisco Morais

Entry filed under: Clubes.

Muito barulho por nada Do sonho mundialista de um menino do interior

38 Comentários Add your own

  • 1. Chico Luz  |  25/04/2011 às 16:53

    A macumba colorada já derrubou Juventude e Paraná. Acho que dá para parar com isso – apesar de qualquer derrota do Paraná sempre ser comemorada por mim.

  • 2. Cunegundes Gullar  |  25/04/2011 às 16:59

    CAMPEONATO BRASILENHO NOVEINTA E SEIS

  • 3. Norteña  |  25/04/2011 às 17:08

    Este time não tem torcida?

    Falo sério, pois não conheço o futebol de Curitiba.

    Cair para a série B do estadual é o fim.

  • 4. Tiago Marcon  |  25/04/2011 às 17:16

    Ninguém empata com o Arapongas impunemente

  • 5. Phoenix  |  25/04/2011 às 17:18

    #3
    Teoricamente, teria torcida, eis que o Paraná é resultado da fusão de Pinheiros e do COLORADO.
    Mas deixo para os paranaenses responderem.

  • 6. Zé Eduardo Morais  |  25/04/2011 às 17:49

    Diz-se aqui que, na fusão, o Pinheiros entrou com o dinheiro e o time e o Colorado entrou com a torcida – os BOCANEGRAS (melhor apelido).

    Os primeiros times do Paraná foram financiados com parte do patrimônio do clube. Muitos empresários ligados ao Pinheiros – casos de Aramis Tissot e Alexandre Trombini – colocaram dinheiro para financiar o clube. Em 1997, os colorados assumiram e, sem dinheiro, afundaram o clube aos poucos.

    O Paraná tem dois estádios: Vila Capanema (Colorado) e Vila Olímpica do Boqueirãio(PInheiros). Mas como são estádios pequenos, em 1999 o clube fez um contrato de CEM ANOS de arrendamento do Pinheirão, que é da FPF.

    Na decisão da Copa Sul daquele ano, o Paraná quebrou o recorde de público do estádio, com mais de 55 mil pessoas – quando Celso ROTH calou o mundo e levantou o caneco com QUATRO volantes e Ronaldo Alves.

    Durante os Brasileiros de 2005 e 2006, o clube teve bons públicos, sobretudo nas promoções do Nescau. No entanto, eles sustentavam que a volta do time à Vila Capanema aumentaria a média de público e levaria o time de volta às glórias. E o que se viu foi ao contrário.

    A média sempre fica em torno de 3 mil pessoas por jogo. Apesar da capacidade oficial de 20 mil pessoas, o máximo que peguei foi 13 mil num ParaTiba, ano passado

  • 7. Cassol  |  25/04/2011 às 17:55

    Bah, olha ali o Kerlon.

  • 8. Sacchet  |  25/04/2011 às 18:29

    Maurílio e Saulo choram.

  • 9. Vinicius  |  25/04/2011 às 18:33

    “foi o único representante do estado do Paraná no Brasileirão – e, consequentemente, no Campeonato Brasileiro’96 do Super NES – se despedia da elite estadual”

    Ageu, Gralak, Saulo e cia.

    #6
    A torcida paranista é mais próxima do Coxa ou Atlético-PR?
    tipo Juventude e Grêmio.

    #1
    Paraná (afundou depois de 5 a 1 na copa do brasil 2008), Juventude (afundou depois do gol do Clemer num 8 a 1, 2008)…
    tem mais algum time para rebaixarmos?? Veranópolis, Mazembe, pelo que me lembro.

  • 10. Zé Eduardo Morais  |  25/04/2011 às 18:49

    #9

    Nem perto disso. O Ranking paranaense está assim:

    1) Corinthians – 12,5%
    2) Atlético/PR – 9,6%
    3) Palmeiras – 7,6%
    4) Coritiba – 7,5%
    5) São Paulo – 6,5%
    6) Flamengo – 6,2%
    7) Santos – 4,3%
    8) Paraná – 3,2%
    9) Grêmio – 2,6%
    10) Inter 1,4%

    Link: http://www.gazetadopovo.com.br/esportes/conteudo.phtml?tl=1&id=840206&tit=Bando-de-loucos-supera-trio-de-ferro

  • 11. Frank  |  25/04/2011 às 18:53

    #10

    Acho que o 9 quis dizer PRÓXIMA no sentido de “mais simpática a”… pelo menos eu entendi assim…

  • 12. Rafael Chat  |  25/04/2011 às 19:18

    Este ranking de torcidas só reforça minha tese de que o paranaense é um gaúcho deslocado que pensa ser paulista

  • 13. douglasceconello  |  25/04/2011 às 19:34

    #8

    huashuas

    Certo que vão dar um jeito de marcar um AMISTOSO entre os colorados e o Paraná só para o Maurílio, com 67 anos, fazer gol no Inter.

  • 14. Luís Felipe  |  25/04/2011 às 19:42

    grande texto, Zé. Parabéns.

  • 15. Zé Eduardo Morais  |  25/04/2011 às 19:47

    #9 #10

    Ah, sim, entendi.
    Olha, no fim dos anos 1990, falou-se muito de uma possível fusão entre o Atlético e o Paraná. O Mário Celso Petraglia – manda-chuva canastrão atleticano entre 1995 e 2008 – até falou sobre isso há um tempo.

    Mas não há uma aproximação nesse sentido. O Paraná cresceu muito numa época terrível para Coxa e Atlético. Então, coxas e rubro-negros ‘sofriam’ no colégio com os paranistas. Por isso, não há muito consolação pela derrocada paranista

    #14

    Valeu, LF =)

  • 16. Rodrigo Zotto  |  25/04/2011 às 20:09

    Aqui em Curitiba a torcida paranista é conhecida por caber dentro de uma kombi, mas assim mesmo mantém uma média de uns 2 mil auto-flagelantes.
    No começo da década de 90, com Coxa e atlético-pr em criptas financeiras, o Paraná chegou a ser pentacampeão estadual (93-97), deixando a torcida deles “faceira de ocasião”. Com os dois times tradicionais reestruturados só consegui mais um título (2007), e agora vai brincar no porão do PINHÃOZÃO 2012.

  • 17. douglasceconello  |  25/04/2011 às 20:15

    Sim, baita análise da desgraça paranista. Minhas congratulações, DON ZÉ.

  • 18. Norteña  |  25/04/2011 às 21:16

    Voces viram que a Brigada de novo vai capara a Geral em uma decisão de Copa? Será que a vontade de aparecer é tanta?
    Será que não tem mais nada para fazer, tipo, prender a bandidagem?
    Quando que o Olimpico será novamente da torcida do Gremio?
    Perdi toda a vontade de ir no jogo amanhã, e aida corro o risco de apanhar como em 2009 contra o cruzeiro.
    Triste….

  • 19. Migrante desbravador/derrubador de Araucárias  |  25/04/2011 às 21:32

    # 12 – http://www.gazetadopovo.com.br/esportes/conteudo.phtml?tl=1&id=840222&tit=Bairrismo-gaucho-tem-filial-no-Parana

  • 20. Torcedor do cimento  |  25/04/2011 às 21:45

    # 18 – Basta você tirar uma foto 3×4, pedir pro Alemão da Geral anexá-la em um dossie, com nomes, RG, endereços que partem de Bagé e acabam em Chapecó, constando todos os “membros” de torcidas orgânicas.

    – Isto vale pras bandas do Portão 7. Onde ambas as torcidas foram proibidas de esticarem seus trapos de 1983 (Renato) e 1979 (Falcão), pois ambas picaram o estatuto do torcedor e atiraram no gramado.

    – Segundo a PM vale mais a pena prender faixas, trapos e bumbos do q gatunos que rondam alguma vila em POA.

  • 21. Ladislau  |  25/04/2011 às 22:00

    daqui a pouco eles voltam, melhor, ano que vem eles já tão de volta…
    Esses caras eram toca afu do Inter, bah, tá loco, me lembro dum Paraná 3×2 Inter na sul-minas de 2002, o nosso goleiro FERNANDO WELLINGTON conseguiu levar 3 frangos no mesmo jogo…Tem aquele Paraná 1×0 Inter de 99 que nos deixou na beira do precipício…
    E os caras nos revelaram o Giuliano hein!!

  • 22. Marcos  |  25/04/2011 às 22:17

    COLORADO-RS x COLORADO-PR – 2002

    Cleitão (1) x Maurilio (2)

  • 23. dante  |  25/04/2011 às 22:37

    #18:

    não entendi se tu táfalando da geral ARQUIBANCADA [ou seja, os torcedores “comuns” que vão ali] ou da geral ORGANIZADA.

    se for desta última, acho lindo. afinal, bandido tem que se fuder.

    e vale pra popular também.

  • 24. bandido twitteiro  |  25/04/2011 às 23:12

    #23 – Defina bandido primeiramente.

    – Bonito é ver senhores de 55 anos, com radinho na Gaúcha ouvindo Pedro “é demais..é demais” Denardin, enquanto comem amendoim e regorgitam blasfemias contra a 5º geração do Gilson, e só sabem cantar quando a boal está posta ao lado da bandeirinha de escanteio.

    – Generalizar é fácil.

    Obs:. queremos torcedores almofadas.

    http://www.lojagrenalchapeco.com.br/inter/uteis/thumb.php?foto=../produtos/2/20090728210256.jpg&width=200

  • 25. pablo gonzalves  |  25/04/2011 às 23:48

    Concordo ” bandido “. Quem grita o jogo inteiro é bandido? não. Mas quem tá sentadinho por opção ouvindo quem quer que seja também não o importante que ambos convivam bem. Estes dois públicos se completam. É assim que vejo o Olímpico hoje. Precisamos dos dois amanhã.

  • 26. bandido twitteiro  |  26/04/2011 às 00:29

    #25 – O Olímpico e o Beira -rio precisam dos mocinhos e dos bandidos, tu falou tudo.

    – Mas agora vir com este papo, conservador moralista, sem saber um pocu oque seja da “realidade”, é muito fácil.

    – Pegar o Toyota e pagar R$ 15,00 de estacionamento. chegar em casa cedo, seco e “tarnquilo”, deposi de vaiar bastante o Nei e Gilson, até eu, me da u mradinho e uam almofada qeu eu também faço isto. pois carteirinha de sócio eu já tenho.

    – Agora pega o T2 lotado, canta até a garganta pedir um ultimo gole de cerveja “00% álcool” e chora suas parcas lágrimas no frígido cimento, enquanto o flanelhinha “assalta” alguns outros.

    PAZ

  • 27. Anônimo  |  26/04/2011 às 02:31

    Tudo playboy nas “barras”, assistem pela net os jogos do camp. argentino e tentam imitar.

  • 28. Anônimo  |  26/04/2011 às 02:33

    Os que são pobres e estão nessa torcida ainda assim têm mentalidade de playboy.

  • 29. Anônimo  |  26/04/2011 às 02:35

    Os demais, que não tão ali por serem inconsequentes, são aproveitadores, achacam o clube e os jogadores, ou aproveitam a turba pra assaltar, etc. Lixo completo. Sempre gritei e nunca fui de torcida.

  • 30. Vinicius  |  26/04/2011 às 09:48

    Esse papo de playboy, imitação, geral, eu grito mais que você, eu apoio sempre… é um saco.

  • 31. izabel.  |  26/04/2011 às 10:31

    ótimo texto, Zé Eduardo.
    reforça a opinião: impedimento, melhor fonte de informação sobre futebol.

  • 32. izabel.  |  26/04/2011 às 11:16

    associação nacional de torcedores:
    http://antsp.wordpress.com/
    a ideia é massa, precisa-se de colaboradores.

  • 33. Diogo  |  26/04/2011 às 12:04

    # 27

    O KIRCHNERZÃO só passa ao vivo pelo Esporte Interativo. E quase sempre jogo do Boca e/ou do eventual líder.

  • 34. beretta  |  26/04/2011 às 12:29

    Posso ficar uns dois anos sem comentar que uma coisa jamais muda: os comentários jamais tem a ver com o texto.

    Agora, voltando ao principal, acho que o último suspiro do Paraná foi justamente quando GIULIANO jogava por aquelas bandas, não?

  • 35. Juan Carlos "Chango" Cardenas  |  26/04/2011 às 15:27

    “e, consequentemente, no Campeonato Brasileiro’96 do Super NES”

    HAHAHAHAHA
    bons tempos aqueles..

    Lembrando que esse mesmo Paraná Clube jogou, em 2007, a Sagrada Copa Libertadores da América, quedando eliminado nas oitavas pelo tradicional Olímpia…

  • 36. Zé Eduardo Morais  |  26/04/2011 às 17:31

    #34

    O último suspiro foi ano passado, quando liderava a Série B antes da parada pra Copa do Mundo. Na volta, tocou 4×0 no Náutico, invicto até então.

    Contudo, após as vendas de João Paulo, Gílson e Toscano, além da lesão de Anderson Aquino, o time caiu de produção.

    #35

    Quem eliminou o Paranito foi o Libertad =]

  • 37. Juan Carlos "Chango" Cardenas  |  27/04/2011 às 15:40

    #36 AHHAAHHAHHAHA
    Nossa, pensei num alvinegro e falei outro. FAIL tosco pra mim, alias, o Olímpia nem jogou a Copa de 2007…

  • 38. Fábio Teixeira  |  01/05/2011 às 08:17

    com um detahe que esse empate que o salvou na última rodada contra a Lusa Londrinense foi com um pênalti digno de dar inveja ao Vasco em São Januário e ao Corinthians no Pacaembu!

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s

Subscribe to the comments via RSS Feed


Especial – Libertadores 2011

A bola da ImpedCopa

Feeds

web tracker

%d blogueiros gostam disto: