Benditos los sorteos y los grupos de la muerte

13/04/2011 at 06:30 42 comentários

Em Montevideo, os torcedores do Peñarol levaram ao Estádio Centenário uma bandeira de mais de trezentos metros de comprimento e quarenta e cinco de altura. Segundos os próprios, a maior do mundo. Custou vinte e cinco mil dólares e serviu para abrir a festa contra o Independiente – classificado, o aurinegro entrou na partida para definir a sua colocação na tabela. Visto de cima, o Centenário lotado por cinquenta mil pessoas e decorado pelo bandeirão foi o mais belo cartão postal do Grupo 8 da Copa Libertadores. Dele, avançaram a Liga de Quito e o próprio Peñarol. O Independiente passou longe dos improváveis oito gols que necessitava – fez apenas 1-0 – e o Godoy Cruz não saiu vivo dos domínios da LDU.

O bandeirão nada mais foi do que um grande regalo da torcida à equipe que se classificou para as oitavas-de-final com uma rodada de antecedência no grupo mais complicado do torneio. Na estreia, no já distante 0-3 em Avellaneda, o diário La República sentenciou que o Peñarol não tinha nível para jogar a Copa Libertadores. Seria melhor nem ter entrado – o papelão começava ali e se arrastaria por Mendoza, Quito e até mesmo Montevideo. Mas Diego Aguirre aproveitou o certame nacional para ajustar a equipe e mostrou um carbonero muito mais combativo nas rodadas seguintes. Ontem, no entanto, a atuação nem se aproximou do esperado pela multidão.

Tudo porque o “nada a perder” do Independiente e a opressão que o Centenário invariavelmente oferece sobre o quadro local em jogos decisivos dificultaram muito as coisas. A bem da verdade, a única grande atuação dos uruguaios na fase de grupos se deu na Argentina, quando venceu o Godoy Cruz por 3-1. Nas vitórias por mínima diferença de gols em Montevideo, viu-se um time nervoso que buscava de qualquer forma uma tranquilidade que será, ainda por muito tempo, utópica. Ansioso e sem esquecer os insucessos que se acumulam nos últimos tantos anos, o Peñarol vencia nos escanteios – quando a bola parava, o jogador respirava e por um instante se esquecia do quanto ainda se devia para o torcedor.

Não que faltassem ganas ou merecimento para o Peñarol de Aguirre – a homenagem da bandeira é a grande prova de que não se trata disso. Ocorre que o aurinegro sempre seguirá associado ao que já foi – ao gigante multicampeão da América e do mundo e ao decadente há muito tempo longe de qualquer disputa maior. É distinto correr entre as tribunas Colombes e Amsterdan com a camiseta do Rentistas e com a do Peñarol. Na Libertadores, com uma faixa de trezentos metros nas arquibancadas, mais ainda. Se “a camiseta pesa” é um clichê, ele nunca será tão bem aplicado como na situação em que um clube tenta voltar a ser o que era – mesmo que haja boa vontade sempre. A maior baixa da primeira fase, entretanto, nem foi a derrota que deixou o Peñarol em segundo lugar. Mais grave é a ausência de Juan Manuel Olivera, centroavante dos melhores do continente no início de 2011, do primeiro jogo do mata-mata. Olivera foi expulso após trocar cabeçadas e empurrões com defensores do Independiente e pode até ser suspenso por mais partidas.

Os de Avellaneda, aliás, tiveram o desfecho mais digno possível – aplicar 8-0 não estava nas cogitações. Sua torcida viajou a Montevideo, gritou alto na plateia dos visitantes e aplaudiu com justiça a vitória que surgiu de um gol do atacante Facundo Parra. O técnico Antonio Mohamed e os aficionados que já puderam superar a eliminação na Copa souberam avaliar com clareza o jogo de ontem. Qualquer duelo contra um clube como o Peñarol, na condição de visitante e antes de um clássico contra o Racing (sábado, pelo Clausura) teria um grande valor anímico. A partir disso, o Independiente achou o 1-0, esteve muito próximo de ampliar e, ao fim, defendeu-se brigando e com um atacante no arco – após a expulsão do goleiro Assman, Parra foi para o gol. Terminou com todos os jogadores dentro da área e com o objetivo único de chutar a bola para longe – porque quando não há mais regulamento ou complexas contas de classificação, o futebol volta a ser a busca pela simples vitória.

A resistência primitiva do Independiente já seria um grande desfecho para o Grupo 8, mas LDU e Godoy Cruz ofereceram mais. Aliás, Hernán Barcos foi o responsável por isso. O centroavante argentino da Liga de Quito acabou com as pretensões do Godoy Cruz com duas participações iluminadas. Na primeira, “El Pirata” venceu na força o zagueiro pela esquerda e deu assistência genial para Luis Bolaños. Já o segundo gol de Barcos foi o mais bonito entre todos da Copa Libertadores de 2011. Algo maradoniano, Barcos iludiu marcadores desde o meio-campo, levando-os até a ponta esquerda. Já pronto para cruzar, resolveu preencher sozinho os espaços até o gol. Terminou a obra com uma finalização sem ângulo que venceu o arqueiro Torrico.

O Godoy Cruz deixa a Copa em quarto lugar, mas apenas três pontos atrás do primeiro colocado e podendo contar que esteve vivo até a última rodada. Como mantém boa média no campeonato nacional (hoje é o oitavo colocado, quatro pontos atrás do líder River) deve se tornar uma presença mais frequente nas competições continentais. A Liga, por sua parte, voltou a ser imbatível na altitude: fez 3-0 no Independiente, 5-0 no Peñarol e 2-0 no Godoy Cruz. Hoje, os comandados por Edgardo Bauza não se utilizam mais da tradicional tática de chutar de todos os lugares do campo até cansar o goleiro. Com investidas como as de ontem à noite, a partir da habilidade e visão de jogo do seu centroavante, a Liga chega aos gols e passa a defender o placar com uma defesa cumpridora e violenta.

Fosse um quadrangular final, como uma recriação modificada do regulamento da Libertadores antiga, o Grupo 8 representaria  muito bem a competição. Houve grandes jogos em Quito e em Montevideo, certa pancadaria em Avellaneda e futebol bem jogado em Mendoza. Desdobrou-se a maior das bandeiras no Estádio Centenário, golaços ficarão na memória de quem frequenta o Estádio Casa Blanca e ainda houve um gigante caído e um estreante que buscou a glória até o último confronto. Ainda na ficção, pode ter existido inclusive uma possível final em que o Independiente, fora de casa e depois de grande confusão, jogou dez minutos com o centroavante embaixo dos três paus sem levar gols. De concreto, no entanto, a chave também deixa muito para a Copa: dois fortes classificados e a certeza de que há tempos a fase de grupos não era tão interessante.

Saludos,
Iuri Müller

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42 Comentários Add your own

  • 1. Eduardo  |  13/04/2011 às 07:55

    “de concreto….. ”
    final perfeito para mais um belo texto.
    matou a pau!!! Parabéns Iuri.

  • 2. Dinho Cangaceiro  |  13/04/2011 às 08:56

    Baita jogo, briga esperada no final e o Parra entrando de arquero.

    Bom jogador o Patricio Julian Rodriguez, infernizou a defesa do Peñarol. Seria esperar demais que o AVC estivesse assistindo à partida.

    No outro jogo, que golaço do Barcos pela LDU. Que pode encarar o Imortal na próxima fase, missão difícil.

    Belo título, inspirado na propaganda da Coca-Cola da seleção argentina.

  • 3. Gabriel Teixeira  |  13/04/2011 às 09:18

    Olha essa bandeira é uma das coisas mais impressiontes que eu já vi.

  • 4. Carlos Lima  |  13/04/2011 às 09:51

    #2
    “Bom jogador o Patricio Julian Rodriguez, infernizou a defesa do Peñarol.”

    Esse guri é de lua. Já me impressionou várias vezes. é um Mossoró argentino. Baixinho, destro, rápido, driblador, ciscador, me servia até.

    Só a BandSports passou o jogo do Penharol. SporTV perdeu o sinal e teve de passar LDU e Godoy Cruz.

  • 5. Cassol  |  13/04/2011 às 10:32

    Sei não, mas esse bandeirão do Peñarol deve ter uns REMENDOS:

    http://colunistas.ig.com.br/esportes/2010/11/17/o-caso-do-sumico-da-bandeira-do-gremio/

  • 6. Felipe (o catarina)  |  13/04/2011 às 10:32

    1) O que a camisa nº 1 do Godoy Cruz tem de feia, a reserva tem de bonita. Muito bonita.

    2) “Quando não há mais regulamento ou complexas contas de classificação, o futebol volta a ser a busca pela simples vitória.” É isso aí, perfeito.

    3) O Tomba está em nono no promedio. Pelo menos na Suda deverá estar (são 6 vagas, não?).

    4) Só vou discordar do texto quando fala que são dois classificados fortes. O Peñarol tem muita camisa – e continuo babando por essa de 2011 sem patrocínio -, mas, convenhamos, o time não é nada demais.

  • 7. Felipe (o catarina)  |  13/04/2011 às 10:38

    Importante destacar também que 0,06% do PIB uruguaio está nesta bandeira da torcida do Peñarol.

  • 8. dante  |  13/04/2011 às 10:51

    imaginem se fosse o neymar a fazer esse gol do barcos…

    haaaaaaaaaaaaaja corassaum.

  • 9. Felipe (o catarina)  |  13/04/2011 às 11:00

    não, não, é 0,0006% do PIB, algo assim. Eu tinha feito o cálculo com US$ 40 milhões, mas o PIB uruguayo obviamente é US$ 40 bilhões (o preço do doce de leite subiu no mercado internacional). Não reparem, eu não sei fazer conta, sou jornalista.

  • 10. Paulo Torres  |  13/04/2011 às 11:02

    “porque quando não há mais regulamento ou complexas contas de classificação, o futebol volta a ser a busca pela simples vitória.”

    É isso. Não suporto times que se conformam com um 1×1 em casa porque o resultado os classifica para as oitavas-de-final, ou garante uma vaga na segunda fase da Copa Nome do Patrocinador – ainda mais quando esse é o meu time.

    Futebol deveria ser sempre uma luta por território. Sempre um time querendo vencer em sua casa pelo único motivo de HONRA, e o outro querendo sempre saquear a cancha adversária.

  • 11. Volkart  |  13/04/2011 às 11:26

    Sempre quando alguém fala “sou jornalista” eu lembro do Kajuru hehehhe
    – “Tu é frouxo, seu merda”
    – “Não, sou jornalista”

  • 12. Ernesto  |  13/04/2011 às 11:57

    Concordo com #10: luta pela honra. todos contra todos, sem contagem de pontos. No final, pega os treinadores dos times mais vitoriosos, amarram-se suas mãos e pés e atiram-os no rio: aquele que não afundar será o campeão.

    PS. método primitivo de justiça conhecido como “ordálias” utilizado nos primeiros passos “civilizatórios” da humanidade

  • 13. arbo  |  13/04/2011 às 11:59

    ótimo grupo, baita final.

    não queria pegar a LDU, mas há bastantes chances…
    ocorrendo o mais provável, Grêmio, ficando como melhor dos segundos, pega LDU
    ou America, Argentino Jrs, Nacional
    ou mais remotamente Cerro, Colo Colo.

    [mas isso depende de o Grêmio vencer amanhã, o q não é certo, como não é certa a vitória do Junior]

  • 14. Luís Felipe  |  13/04/2011 às 12:00

    o que está escrito na bandeira?

  • 15. arbo  |  13/04/2011 às 12:03

    em tempo: dadas as premissas, as maiores chances são de confrontos entre Grêmio X America, Nacional, Argentinos Jrs.

  • 16. Bidese  |  13/04/2011 às 12:05

    2. Dinho Cangaceiro
    “Seria esperar demais que o AVC estivesse assistindo à partida.”

    Quem é o AVC citado? Acidente vascular cerebral ? asjajkjsakjsakasjsak.

  • 17. Iuri  |  13/04/2011 às 12:18

    #14

    LF, uma das frases é “serás eterno como el tiempo y florecerás en cada primavera”. Na outra parte, embaixo do desenho das taças, há outra frase, mas não consegui ler. Pode ser a data de fundação e “campeón del siglo”.

  • 19. col  |  13/04/2011 às 12:43

    Iuri, se quiser colocar o video do jogo do Centenario no post…

    http://www.youtube.com/
    watch?v=TZTmxfjiXuw

  • 20. dante  |  13/04/2011 às 12:47

    na bandeira estão escritos todos os ingredientes do DULCE DE LECHE uruguayo.

    MELHOR BANDEIRA.

  • 21. Lucas Cavalheiro  |  13/04/2011 às 12:54

    [SPOILER] ImpedCopa será em um DOMINGO [/SPOILER]

  • 22. Paul  |  13/04/2011 às 12:54

    #2:

    A propaganda na verdade é da QUILMES.

  • 23. Carlos  |  13/04/2011 às 12:55

    Pra quem conhece o centenário, fica absurdo imaginar o tamanho dessa bandeira. PArabenza.

    E um offzinho…como é engraçada a nossa “imprensa”…

    Claudio cabral há 6 meses atras: Esse imbecil do Roth fecha o treino, pq é um idiota, quer esconder a ruindade do time, bla bla bla
    Claudio cabral hoje: Falcão fecha o treino para ter intimidade com seus comandados, acho acertada a decisão, bla bla bla…

  • 24. Frank  |  13/04/2011 às 13:10

    Concordo aí com o Catarina no #6…

    Se tem um time forte nesse grupo, é a LDU, principalmente em casa, já que meteu os três adversários…
    O Peñarol não é nada demais… modesto até frente a outros times nos demais grupos…

  • 25. rafael botafoguense  |  13/04/2011 às 13:27

    olha a cara do maldito ali sentado hauaauhauha

  • 26. Carlos Lima  |  13/04/2011 às 13:40

    Minha análise:
    Dos times fora do brasil, os mais fortes que vi na copa para complicar a dupla, na ordem:

    1) Colo Colo (Castillo enfraquece o time)
    2) LDU
    3) América-MEX
    4) Cerro Portenho
    5) Argentinos Jrs
    6) Nacional-URU
    7) Once Caldas
    8) Estudiantes
    9) Libertad

  • 27. Dinho Cangaceiro  |  13/04/2011 às 14:03

    # 4 – Achei um jogador insinuante (como diria o Professor). É piá ainda, cedo para falar, mas se trata de um jogador interessante.

    # 16 – AVC, Antônio Vicente Martins. A doença é o que ele causa nos torcedores.

    # 22 – É verdade, pensei Quilmes e saiu Coca-Cola, malditos estadounidenses.

  • 28. SaPo  |  13/04/2011 às 14:41

    Vi o jogo da LDU. Bastou apertar um pouco que conseguiu o resultado, isso que o Barcos, apesar do golaço e da assistência, errou pelo menos outros 2 gols cara a cara com o arqueiro. Já com o Godoy não sei o que houve, mas pra uma primeira LA até que foi uma participação bem digna no geral.
    No jogo do Colo Colo, que vi também, apesar de ter saído atrás do placar, buscaram o resultado e tomaram um certo calor no final do jogo, o treinador tava desesperado pra que terminasse duma vez… E eu também, pq quero mais é que o Santos se fod…

  • 29. Renato K.  |  13/04/2011 às 15:36

    Esse Assman aí é parente do Buttman ?

  • 30. dante  |  13/04/2011 às 15:39

    fiquei pensando que, se a maior bandeira do mundo é uruguaia, não há mais dúvida alguma:

    gaúcho melhor em tudo.

    huaaaaaaaaaaaaaaaa

  • 31. Gabriel Severo  |  13/04/2011 às 16:04

    Tinha que haver um torneio anual paralelo ao futebol como o boxe. O campeão começaria com o “cinturão”. Vitória o manteria com este, empate em casa seria derrota (HONRE SEUS DOMÍNIOS). E derrota seria derrota.

    Aí na última rodada se via quem tava com o “cinturão”, esse jogava contra o campeão de pontos corridos e tinhamos o campeão da honra e virilidade.

    Imagine na última rodada os caras jogando como cachorros loucos na casa do adversário pra ter esse título MORAL?

  • 32. Gabriel Severo  |  13/04/2011 às 16:05

    Aliás, vou cobrir esse campeonato paralelo na minha mente este ano.

  • 33. Gabriel Severo  |  13/04/2011 às 16:06

    E documentar. Me aguardem.

  • 34. Rudi  |  13/04/2011 às 16:21

    Existe um esquema parecido com as SELEÇÕES no futebol… vou procurar aqui na Wiki e já posto

  • 35. Rudi  |  13/04/2011 às 16:26

    Aqui

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Mundial_Oficioso_de_Futebol

    Atual campeão é o JAPÃO e já tivemos como campeões ANTILHAS HOLANDESAS, GEÓRGIA, VENEZUELA E ZIMBABWE, entre outros

  • 36. Paulo Torres  |  13/04/2011 às 16:39

    Esse campeonato mundial oficioso tem dois similares documentados na RSSSF.com :
    – “Bastão de Nasazzi”, considerando que o cinturão passou a ser colocado em disputa após a final da 1a Copa do Mundo – http://rsssf.com/miscellaneous/nasazzibaton.html (título unificado em 2002, quando a Holanda ficou com os dois cinturões)
    – Virtual World Champions, que considera somente jogos de trneios oficiais desda as Olimpíadas de 1906 – http://rsssf.com/miscellaneous/virtualwc.html

  • 37. Cícero  |  13/04/2011 às 16:54

    pessoal se puxando nos comentários…

  • 38. Diogo  |  13/04/2011 às 19:18

    #23

    Que o Roth tem suas limitações, todos nós estamos cansados de saber. Que ele tira atacante para botar volante, que tem “prazo de validade”, etc. Mas uma coisa é certa: nenhum outro técnico é tão esculachado quanto ele. Sobretudo pela mesma imprensa que endeusa Luxemburgos e Leões.

  • 39. Marcos SL  |  13/04/2011 às 20:15

    PQP, Iuri!!! Baita texto!!! Libertadores é isso que foi este grupo na primeira fase!!

  • 40. Anônimo  |  14/04/2011 às 00:48

    http://www.futeboldaqui.com.br/site/noticia.php?idnoticia=3619

    Que campeonato rídiculo esse picareta do comércio musical tá fazendo. O time pode em uma rodada acordar classificado, e na outra, rebaixado.

    Bom senso, a Federação gaúcha não trabalha

  • 41. douglasceconello  |  14/04/2011 às 01:33

    #26

    Carlos Lima, é por aí mesmo. Colo Colo e LDU são os mais fortes.

    Pena que o Cacique joga com o Índio do Pica-Pau no gol, senão seria um cano. Ontem tomou calor do Táchira, é verdade, mas os venezuelanos não são tão MEDONHOS quanto se tentar pintar. Se caíssem no grupo do Once Caldas, Libertad, San Martín, etc, até brigariam por vaga.

  • 42. Vini Araujo  |  15/04/2011 às 09:23

    Carboneros.. como é bom vê-los de volta à América

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