Conmebol abre sua casa ao Impedimento

Na última semana a equipe do Impedimento foi convidada a conhecer a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol). Nossa visita foi notícia em diversos veículos de imprensa escrita, falada e televisionada. É claro que alguns meios perderam o foco e falaram mais da tal Cópula do Mercosul, mas todo mundo sabe que é melhor não sabermos como são feitos os jornais, as salsichas e os blogues de futebol.

Neste post, as imagens do prédio da Conmebol e do Museu do Futebol Sul-Americano.

O prédio acima fica nas margens da estrada que leva ao aeroporto, em Luque. Ali funcionam os escritórios da Conmebol.

Aos fundos, rodeado por CHAFARIZES que não deveriam estar ligados, pois com o vento acabava molhando todo mundo, está o centro de convenções, onde rolava a Cópula do Mercosul.

Galera da diplomacia gazeando a reunião dos presidentes.

No saguão do centro de convenções está o recém construído Museu do Futebol Sul-Americano.

Como bom jornalista que sou, não apurei a informação corretamente. Por isso não sei dizer se o que está exposto são réplicas ou taças originais.

Esta é réplica, claro. Romário a beijou e não pagou pensão.

Os TROFÉIS são guardados por REDOMAS de vidro. Cada uma delas é rodeada de fotos dos times campeões. Aqui, o time do Botafogo que conquistou o Troféu ao Guri Desconhecido.

Taça da antiga Supercopa Copa América. Ao fundo do corredor, há uma rampa para seguir para outra parte do Museu, que tem vídeos e outras histórias. Não estava aberto para o público comum, mas parece que a Michele Bachellet deu uma banda por lá.

Esta sim, Supercopa.

O Capitão Planeta ergue o troféu do Mundial Interclubes. Acima, a Copa Toyota. Lamento não encontrar a foto em que Edinho é eternizado levantando a Copa Sul-Americana.

O centro das atenções.

Grêmio e São Paulo na redoma da Copa Libertadores. Acho que tinha o Inter também, mas a foto se perdeu em alguma CARPETA da minha máquina fotográfica.

Se mira y no se toca I

Se mira y no se toca II

Desgaste da placa do Grêmio mostra que o título da Libertadores pertence a um passado distante.

Vendo as placas, me lembrei da polêmica lançada pelo Futepoca, que nos alertou para o fato de as taças terem sido supostamente trocadas ao longo dos anos da competição. Do meu lado estava um vascaíno, em chamas porque não encontrava a placa do título do Vasco em 1998. Faltavam placas referentes a outros anos também.

Como jornalista que sou, não apurei a informação, mas vou testar hipóteses. Pode ser que a Conmebol utilize mais de uma Copa Libertadores. Agora não sei se a taça que estava exposta era só uma réplica ou se algum dia já foi erguida por algum capitão.

Foto do pôr-do-sol para fingir sensibilidade artística.

Chegou a noite e o Nicolás Leóz mandou ligar umas luzes coloridas na fachada do centro de convenções. Um pouco brega, na minha opinião.

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Com a dança das águas nos despedimos neste post fotográfico.

Um abraço,
Daniel Cassol