Top 10 humilhações do Santos

16/02/2009 at 11:10 67 comentários

Existem humilhações e humilhações. Aquelas que presenciamos, que vimos in loco, sofremos só de lembrar (caso de algumas que constam na lista abaixo). Existem as outras que são históricas, mas que pesquisando a respeito também dá pra imaginar o quanto foram doloridas. Além destas, tentamos relatar algumas que não são tão marcantes pelo resultado em si, mas sim pelo que representam. E algumas representaram bastante, ainda mais para a torcida de um clube que contou com o maior time de todos os tempos e por um período de 18 anos teve que se acostumar a ser coadjuvante, alvo de pilhéria dos adversários da capital.

Foi um exercício masoquista pensar no rol abaixo, mas ele está aí. Quando encontrarmos o Cassol e o pessoal do Impedimento pessoalmente, cobraremos tudo em cerveja!

10 – Santos 0 x 4 Goiás, Brasileiro 2008

Mesmo com a seca de títulos que durou pouco menos de 18 anos (entre 1985 e 2002), sempre tive comigo que na Vila Belmiro quem mandava era o Santos. Claro que houve resultados adversos, placares elásticos, mas em geral o Peixe, mesmo formações medíocres, se dava bem nos gramados (em algumas épocas deveras esburacados) do Urbano Caldeira.

No entanto, em 2008 a mística foi abalada. E a primeira derrota em casa seria para o Goiás, em sua terceira peleja na Vila. Aliás, uma senhora derrota, um inapelável 4 a 0. Um jogo horrível em que o Santos conseguiu como melhor momento uma bola na trave. Aquele seria o prenúncio de uma das mais vexatórias campanhas do clube na história do Brasileiro, que lutaria para não cair até a última rodada. Daquele time, quatro atletas não terminaram a temporada no litoral e dois foram pra reserva, além do técnico, Cuca, que não aguentou sequer o primeiro turno no cargo. Partida símbolo da sucessão de erros administrativos do clube.

9 – Santos 2 x 3 Novorizontino, Paulista de 1993

Os anos 1990 foram duros para o Peixe, claro. E, falando mais especificamente de 1993, ninguém vai se lembrar daquele time do Santos: como pensar numa equipe que foi contemporânea do super Palmeiras de Luxemburgo, do São Paulo bicampeão mundial e até mesmo do Corinthians de Mário Sérgio que terminou invicto a primeira fase do Brasileirão daquele ano?

Mas, acreditem, aquele time poderia ter sido campeão. E logo no Campeonato Paulista. Fez uma boa campanha na primeira fase e na segunda deu azar de cair no “grupo da morte” ao lado dos rivais Corinthians e São Paulo e do aparentemente inofensivo Novorizontino.

E a campanha nesse grupo até que não era das piores. Até a quarta rodada, uma derrota, um empate e duas vitórias, que davam a esperança de uma vaga. Na quinta partida dessa fase, apenas um cumprimento de tabela, uma formalidade, contra o Novorizontino, certo? Errado. O time caipira, que havia perdido todos os seus jogos até então, resolveu jogar bola e venceu o Santos por 3 x 2. A humilhação foi tamanha que a torcida invadiu o campo para bater em jogadores e árbitros – segundo boatos da época, a diretoria peixeira haveria autorizado o “procedimento”. O Santos perdeu, foi praticamente eliminado e coroou o vexame levando de 6 x 1 do São Paulo na última partida daquela fase.

8 – Santos 0 x 6 Palmeiras, Paulista de 1996

Nas conversas entre os autores que elaboraram essa lista, havia a dúvida de incluir ou não esse jogo. O principal argumento contrário à ideia dizia que, naquele dia, o Santos estava com o time reserva. Mas, lembrando-se as razões que fizeram com que o Santos colocasse uma equipe B, chegou-se à conclusão de que esse jogo não poderia ficar de fora.

O Santos não mandou a campo reservas por priorizar Libertadores, Copa do Brasil, excursões ao exterior ou sei lá o quê. Mandou reservas porque não tinha ninguém melhor! Em 1996, quebrou-se o encanto de muitos jogadores que comeram a bola na épica campanha de 1995, como Jamelli, Marcos Adriano e outros. Giovanni ainda brilhava (foi até o artilheiro daquele Paulistão) mas não poderia fazer nada sozinho.

E realmente não fez. Ele foi um dos jogadores que protagonizou aquela que talvez tenha sido a maior goleada que o Santos levou em sua casa, o 6 x 0 para o Palmeiras no primeiro turno daquele Paulistão. Um resultado inapelável. Se serve de consolo, o adversário era o Palmeiras que foi o time mais encantador que muitos já viram jogar.

7 – São Paulo 9 x 1 Santos, Paulista de 1944

Pergunte a qualquer santista da atual geração qual a pior década para o Santos. Provavelmente, se registrará um empate entre os anos 80 e 90. Foram temporadas duras, sem dúvida, mas nada se compara à década de 1940.

O Santos passou vexames entre 1984 e 2002, mas ninguém conseguia tirar a grandeza do time. Bastava recuar um pouquinho no passado e ver que o time tinha tido um certo Pelé em suas fileiras.

Pois bem, nada disso havia nos anos 1940. Naquele tempo, o Santos nada mais era do que um time pequeno com um título (o Paulista de 1935) no currículo. Algo como o Bragantino e a Inter de Limeira nos dias atuais. Até fazia uma ou outra boa campanha, mas nada muito digno de nota. Então, o atropelo de 1944 – a maior goleada da história do San-São – fica como símbolo de uma década que só não deve ser plenamente esquecida porque os erros ajudaram na formação da equipe que encantaria o mundo a partir de 1955.

6 – Flamengo 3 x 0 Santos, Brasileiro 1983

O maior público da história dos campeonatos brasileiros esteve presente naquela tarde de domingo, no Maracanã. O Santos havia vencido a primeira partida por 2 a 1 e o gol rubro-negro no final parecia a senha de que o Alvinegro não suportaria a pressão na volta. Mas ainda assim, a esperança era alvinegra. Não apenas pela vantagem, mas porque apostava-se também no talento de Paulo Isidoro e Pita, na velocidade de João Paulo e, principalmente, no faro de gol de Serginho Chulapa.

Mas, do outro lado, estavam Raul, Leandro, Júnior, Adílio, Zico… Um time que marcou época e que, quando não dava pra vencer na bola e com a torcida, invariavelmente tinha uma mãozinha do árbitro. Naquele dia, por exemplo, Arnaldo César Coelho deu falta fora da área em um pênalti clamoroso em Pita. Erros acontecem. Na época, sempre a favor de um lado só…

Mas mesmo sem isso era capaz de não dar pro Santos vencer. A superioridade rubro-negra se fez notar logo a um minuto, gol de Zico. Foi a primeira vez que chorei por causa do Santos. E o carrasco era justamente o Galinho, ídolo na seleção e em quem depositei tanta esperança na Copa de 1982. De novo, decepcionaria em 1986. Mas resolveu para o Flamengo naquele dia.

5 – Santos 0 x 0 Lusa, Paulista 1973

Quem é de São Paulo e também quem não é, provavelmente já se deu conta da mitologia em torno da pobre Portuguesa de Desportos, modernamente modificada para o nome Lusa. É o time mais roubado do universo, todos os árbitros conspiram contra e sua pequeneza em meio aos grandes onde ela imaginaria estar, logo se nota depois de algum maldoso apito que fulmina suas chances de glória. Em geral, isso é quase verdade, a Lusa tem um histórico de prejuízos por conta de arbitragens duvidosas admirável. Mas naquele dia, foi ela a beneficiada.

Em um dos episódios mais estapafúrdios do ludopédio tupiniquim, o juiz Armando Marques Mesquita, que se orgulhava de ter sido o homem de preto que mais vezes expulsou Pelé na carreira do atleta, administrava a cobrança de penalidades que definiria o campeão paulista de 1973, após empate no tempo normal e na prorrogação. Três cobranças para cada lado, 2 a 0, Santos, e o árbitro encerrou quando a Lusa ainda podia, teoricamente, empatar. Constatado o erro, a delegação lusa, que não honrou a fama das piadas de botequim, tratou de ir embora do estádio. A federação acabou proclamando os dois times campeões. Nada mais humilhante que ser prejudicado contra um time que nenhum juiz ajudava. Além disso, aquele foi o último título de Pelé. Curiosamente, ou por castigo, também é o último de primeira divisão da Lusa.

4 – Santos 1 x 2 Corinthians, Paulista de 2001

Teoricamente, o Corinthians era mais time. Mas o Santos havia feito uma ótima partida de ida e jogava pelo empate. Então era possível acreditar numa classificação para a finalíssima.

Finalíssima essa que seria jogada contra Botafogo de Ribeirão Preto ou Ponte Preta – que, com todo respeito, são equipes do interior e em tese não fariam frente à camisa santista. Ou seja: se passasse pelo Corinthians, o Santos teria em mãos uma gigante oportunidade para quebrar um jejum que perdurava desde 1984!

E parecia que isso iria acontecer. O 1 x 1, que classificava o Santos, se manteve no placar até os 46 do segundo tempo. Até os 47. Até os 47’30. Até os 47’49. Mas, aos 47’50, Ricardinho recebeu um ótimo cruzamento de Gil (com direito a um corta-luz de Marcelinho) e fez o gol da virada e da classificação corintiana.

Para os santistas, mais do que a perda da vaga na final, aquele jogo representou algo como uma maldição, uma definição: o Santos não será campeão nunca, desistam. Conheço gente que por pouco não se atirou do prédio naquele dia. E admito que meus pensamentos não ficaram tão distantes assim. A vida parecia não fazer sentido.

3 – Cruzeiro 6 x 2 Santos, Taça Brasil 1966

A primeira partida da final da Taça Brasil opunha um time que era cinco vezes seguidas campeão nacional e buscava o seu sexto título. Era a equipe de Pelé, mas não só dele, como também de Gilmar, Zito, Pepe, Dorval, Toninho Guerreiro. Um esquadrão que marcou época. Do outro lado, o jovem Cruzeiro contava com Raul no gol, além de Piazza, Dirceu Lopes e Tostão. O resultado: um tremendo baile, talvez o maior tomado por aquela mítica equipe alvinegra.

Gilmar não parecia o goleiro seguro de sempre. Falhou, mas não só ele. Zito, o eterno capitão, tomou cortes desconcertantes de Dirceu. Alguns atletas santistas, já veteranos, mostravam sinais de cansaço e não conseguiam acompanhar o ritmo dos garotos estrelados. O 6 a 2 foi histórico e, no jogo de volta, nova derrota peixeira: 3 a 2 no Pacaembu. A partir daí o Santos ainda faria partidas brilhantes e conquistaria títulos, mas as glórias passariam a escassear nos anos seguintes. O esquadrão, envelhecido, começou a fazer a transição com jogadores menos talentosos. A magia só voltaria muito tempo depois.

2 – Bangu 1 x 1 Santos, Rio-São Paulo de 2002

Ah, 2002! O ano da redenção, o melhor ano da vida dos santistas nascidos no pós-Pelé, o ano em que o Santos voltou a ser grande, um ano perfeito! Perfeito nada. Porque um ano é feito de dois semestres. E o primeiro semestre do Santos em 2002 foi pífio.

Os reforços do time para aquela temporada foram Esquerdinha (o do São Caetano), Oséas (aquele) e Odvan (aquele). Eles se juntariam a um grupo que não se destacava pela qualidade, digamos assim. E o resultado não poderia ser outro: no Rio-São Paulo, o Santos comia poeira, e a torcida nem chegava a sonhar com o título.

Mas havia um prêmio de consolação. O Santos poderia ficar entre os seis primeiros e assim se classificar para a “saudosa” Copa dos Campeões. Bastava vencer o Bangu na última rodada. O Bangu! Sim, aquele simpático time que só entrou no Rio-São Paulo por conta do inchaço do campeonato e só vencera uma partida até ali. Mas o Peixe foi incapaz. Ficou no 1 x 1 com o alvirrubro, terminou o Rio-São Paulo em nono (atrás do Jundiaí, para se ter uma idéia) e permaneceu três meses daquele ano sem jogar bola. Tempo em que só se preparou para o Brasileirão daquele ano, cuja história foi bem diferente…

1 – Corinthians 7 x 1 Santos, Brasileiro 2005

Tem coisa pior do que você ser obrigado a assistir uma goleada histórica dada pelo seu mais odioso rival? Tem sim, se você vê a partida com dois torcedores do seu algoz. Ainda assim, eram uma minoria diante de mais meia dúzia de santistas e a inferioridade numérica os fez menos jocosos do que de hábito. Naquele Brasileiro de 2005, a brilhante diretoria santista achou por bem trocar o treinador Alexandre Gallo, que vinha fazendo um trabalho razoável e deixou o Santos na terceira colocação, por Nelsinho Baptista, que vinha do Japão. Sem ter a mais tênue ideia a respeito do que se passava nas bandas de cá, o comandante afastou jogadores, rachou o grupo e criou o pior clima possível na Vila Belmiro.

Resultado: um estrondoso sete a um diante de Tevez, Nilmar e companhia. Aquele time seria desmontado por Vanderlei Luxemburgo no início do ano seguinte e, dos atletas que fizeram parte do vexame histórico, só o lateral-esquerdo Kléber, chapa de Luxa, permaneceria. E Nelsinho acrescentou mais uma derrota por sete no currículo: com o São Paulo, já tinha apanhado por 7 a 1 do Vasco e tomado um 7 a 2 da Lusa. Nunca foi tão difícil trabalhar na segunda-feira…


Colaboração dos jornalistas Glauco Faria e Olavo Soares, do valoroso
blog Futepoca, que atenderam ao nosso chamado. (Glauco: jogos 10, 6, 5, 3 e 1. Olavo: jogos 9, 8, 7, 4 e 2)

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Confrontos quase definidos. São Luiz faz vodu A esperança é obesa

67 Comentários Add your own

  • 1. Yuri  |  16/02/2009 às 11:23

    Detalhe: em 1973, a Lusa Veneno fugiu do campo SEM TOMAR BANHO e com o uniforme mesmo!!!!! Dizem que o Armando Marques até tentou chamá-los de volta, mas não tinha mais nem poeira no vestiário.

  • 2. Gabriel Marcondes  |  16/02/2009 às 11:27

    Bela Lista!

    Só corrigindo (sendo chato), em 66 não tinha Copa do Brasil ainda, era Taça Brasil.

  • 3. Gabriel Marcondes  |  16/02/2009 às 11:27

    Tá certo no título, errado no texto (agora chega de ser chato)

  • 4. mardruck  |  16/02/2009 às 11:46

    Depois do Avaí, nenhum mais tem graça.

  • 5. Maicon  |  16/02/2009 às 11:47

    Seria impossível uma lista santista sem a histórica coça, no bom “mineirês”, de 1966. Ainda tá faltando um do Atlético-MG.

  • 6. mardruck  |  16/02/2009 às 11:52

    Total OT (ou não), mas durante uma aula, hoje de manhã, vejo no desktop um arquivo AULA_CECONELLO.ppt

    ImpediCorp dominando o mundo? Douglas ensinando publicidade?

    Mistério.

  • 7. fino  |  16/02/2009 às 12:02

    Estou lançando o movimento TOP 10 JÁ ERA.

    Para aqueles que já não aguentam mais esse biriri

    khhhhhfffff

    forguei.

  • 8. Daniel Cassol  |  16/02/2009 às 12:26

    Porra, fino, logo agora que recebemos as Top 10 Humilhações do Glória de Vacaria…

  • 9. fino  |  16/02/2009 às 12:37

    Ãhm, tá.

    Mas é só mais esse!

    sdfklaksdjlakjlsdfajkl

  • 10. fino  |  16/02/2009 às 12:38

    ãhm, tá.

    Mas é só mais esse!

    sadkfksda

  • 11. Matias Pinto  |  16/02/2009 às 12:55

    E cadê os uniformes rídiculos de 97 nesta lista? Lembram daquela bandeira de formula 1 ou dos calções estrelados?

    Sem falar que o Jorginho fez o gol 10.000 da história santista, num time que jogavam Claudiomiro, Argel, AXEL, Baiano, Galván etc etc etc.

  • 12. dante  |  16/02/2009 às 13:25

    bá, PITA.

    esse filhodaputa acabou com o sonho de 10 entre 10 crianças da minha época, porque a figurinha dele no álbum da copa de 1982 simplesmente NÃO EXISTIA.

    aliás, eu achava que NEM ELE existisse.

    27 ANOS DEPOIS, descubro que ele existiu, e jogava no santos.

    corno.

    dfçlksdflçksdçfk

  • 13. Cardoso  |  16/02/2009 às 13:32

    O Pelé tava em campo naqueles 6×2?

  • 14. Anderson  |  16/02/2009 às 13:33

    Perae, nenhuma com participação do Grêmio?
    É, os tempos mudam…

  • 15. Fernando Cesarotti  |  16/02/2009 às 13:39

    Pô, Dante, mas aí nem é culpa do cara, que não foi convocado pelo Mestre pra jogar a Copa, pô.

    Lista muito boa, na minha opinião. Essa do Novorizontino eu não lembrava. Confesso que, nas maldades com os amigos santistas, sempre recordo a dupla de zaga com Camilo e Pedro Paulo, ô saudade desses tempos. Se não me engano, eram titulares nos 5 x 1 pro Corinthians do Edmar, em 87.

  • 16. Ismael  |  16/02/2009 às 13:42

    #7

    Po fino, essa série não pode acabar sem o Top 10 do Galo!!!

  • 17. Matias Pinto  |  16/02/2009 às 13:44

    #7 e #15

    Não pode acabar sem o Top 10 do Galo e dos gamBás…

  • 18. col  |  16/02/2009 às 14:00

    Muito boa a escolha dos jogos. Isso sim eh merecedor do titulo do post, diferente de alguns antecessores.

  • 19. Anderson  |  16/02/2009 às 14:37

    #17
    É que alguns times, o simples fato de existir, já é humilhação!
    ushuaiaputaquepariuushuaia

  • 20. Prestes  |  16/02/2009 às 15:07

    Os lusos foram COPEIRÍSSIMOS nessa decisão de 73. Conseguiram ganhar um título quando era praticamente impossível.

    O mais óbvio era terem partido pra cima do juiz, querendo cobrar o pênalti que não ia adiantar nada.

    Foram MATREIROS como nunca vi.

  • 21. Álisson  |  16/02/2009 às 15:07

    Muito bom esse top 10!

    Jogos escolhidos a dedo…

    Que continue o TOP 10!

  • 22. gustavo  |  16/02/2009 às 15:11

    Boa lista,essa q o Santos só tinha um paulista até os anos 40 eu nao sabia.
    E agora só falta as de flu,corinthians e galo.As 3 prometem,especialmente a do fluminense hehe

  • 23. Prestes  |  16/02/2009 às 15:13

    Bah, o Fluminense foi o time que mais chafurdou na lama.

  • 24. dante  |  16/02/2009 às 15:34

    nelson rodrigues RESSUSCITARÁ especialmente pra fazer essa lista. [ns]

  • 25. Gabriel Marcondes  |  16/02/2009 às 15:42

    Rolam boatos em BH que há uma votação em andamento na sede do Atlético, pra conseguirem definir o top 10 dentre 184 humilhações listadas.

  • 26. Prestes  |  16/02/2009 às 15:50

    uhdhudsauhasduhsaduhasduhasdsda

  • 27. Gustavo  |  16/02/2009 às 17:11

    NELSON RODRIGUES vive!
    “Boas” humilhações, essas do Santos. De fato, quem viu o Santos levar o BRÃO em 2002 e 2004 não lembra que ele passou DÉCADAS sem ganhar nem torneio de par-ou-ímpar.

    #24
    EME-O-ERRE-ERRE-I

  • 28. Maicon  |  16/02/2009 às 20:07

    Gabriel, eu sei que eles terão que citar a famosa declaração do torcedor que disse que daria a bunda se não fizesse 3 gols por jogo. E isso saiu na rádio de maior audiência em Minas.

  • 29. Frank  |  16/02/2009 às 20:54

    #27
    Bah, essa tem que constar… obrigatório!

  • 30. Camilo  |  16/02/2009 às 21:17

    Tenho muitas dúvidas quanto a rivalidade entre clubes paulistas. Dizem (globo) que a maior rivalidade é palmeiras vs corinthians, mas os PEGA saem contra o spfc, o santos fica não sei onde. Poderiam em um post futuro a redação do blog esclarecer aos leitores menos intelectualmente favorecidos?

  • 31. Gabriel Marcondes  |  16/02/2009 às 21:33

    #27 #28
    Declaração de torcedor é o que não falta. É só ouvir a Itatiaia depois dos clássicos. É de chorar de rir. Neste último já teve mais uma pérola que tá rolando no Youtube.

    Aliás, antes do jogo eu MORRI DEZOITO VEZES de rir: apareceu um torcedor chamado MACGAYVER, e um outro mandando um abraço pra mãe dele, LU PITTBULL

  • 32. marlon  |  16/02/2009 às 21:54

    PITA.

    putalamierda, dante é tão velho quanto eu.

    pior que eu só vi UM magrão completar o álbum. queria vender por 500 cruzeiros, ou algo assim.

    e 2 semanas depois de acabar a onda do álbum, e os meus dentes e a palma direita, TUDO que era merda de ping-pong vinha com a figurinha do Pita.

    daí meu ódio pelo CAPITALISMO. eh.

  • 33. Zobaran  |  16/02/2009 às 23:04

    Não sei se esse meu comentário está obsoleto, mas encontrei – via Balípodo – um site com duas pérolas. As Top 10 humilhações do Remo e do Payssandu. http://travinha.wordpress.com/2009/02/15/as-maiores-humilhacoes-do-seu-time-parte-2/

  • 34. Expedito Paz  |  17/02/2009 às 00:52

    Eu trocaria, nessa lista, os jogos de 73 e o San-São dos anos 40 por duas coisas mais recentes: um 6-1 que levamos do São Paulo em 96, na despedida do Raí antes deste ir pro PSG, e o jogo do tapetão contra o Coritiba, que não aconteceu em 1989. Graças a essa confusão, o Coxa não apareceu pra jogar em Juiz de Fora, o Santos ganhou os pontos e escapou do torneio da morte.

  • 35. rafael  |  17/02/2009 às 01:20

    #29
    sou corintiano e acho que a maior rivalidade é com o palmeiras, lembro do brasileiro de 99 no qual o timão só perdeu três jogos: vasco (eurico), flamengo (rival em torcida) e palmeiras (esse sim intolerável).

    contra o são paulo é mais pra manter a honra, ninguém quer perder prum time com fama de gay.

  • 36. Fernando Cesarotti  |  17/02/2009 às 07:46

    Corinthians e Palmeiras têm a rivalidade mais TRADICIONAL, digamos assim. Durante muito tempo foram as maiores torcidas, os jogos mais emocionantes, essas coisas todas.
    Mas o Palestra fez o favor de nos deixar 17 anos em jejum, e ainda cometendo o DESPLANTE de chegar só a uma final, aquela perdida para a Inter de Limeira, aiaiai. E o São Paulo, que já era forte, acabou fazendo constantes decisões de títulos contra o Corinthians, além de nos tomar o posto de segunda maior torcida, então há quem ache que eles fazem o principal clássico hoje.
    No caso de Palmeiras e São Paulo o buraco é mais embaixo, porque tem toda a história da Segunda Guerra, da mudança de nome, da suposta tentativa de tomar o Parque Antarctica pra eles, da fuga do estádio na decisão de 42 (citada no top 10 deles). Então criou-se todo um CLIMÃO, resumido na frase que sai com orgulho de bocas palmeirenses: “O Corinthians é rival, o SP é inimigo.”
    Devo dizer que acho ridícula essa conversa mole de quem tem a maior torcida. Pode servir pros clubes traçarem suas estratégias de marketing e tal, mas, como torcedor, acho IDIOTA dizer “A minha torcida é maior que a sua”, como se isso ganhasse jogo.

  • 37. Fernando Cesarotti  |  17/02/2009 às 07:48

    Ah sim, o Santos nessa história só é alguma coisa por causa do Pelé. Sem o REI, teria a relevância de uma PONTE PRETA: time de cidade grande, perto da capital, com alguma tradição.
    Bom, pelo menos teria três ou quatro títulos, coisa que a Ponte nunca ganhou…

    E ao que me parece, entre os santistas o ódio maior é em relação ao Corinhians, por algum motivo que me escapa, mas que deve ser simplesmente porque tem a maior torcida.

  • 38. Felipe catarina  |  17/02/2009 às 11:20

    eu não sou de SP, mas a impressão que me passa é que todos odeiam o Corinthians (assim como no RJ todos odeiam o Flamengo) e os corintianos odeiam mais o Palmeiras.

  • 39. fabio  |  17/02/2009 às 11:50

    eu gosto do Santos, até, o que indica que não o considero tão rival quanto os outros.

    E a torcida do SP é maior que a do Palmeiras? Se contarmos com SIMPATIZANTES, sim, com certeza. Todas as guriass do meu tempo de colégio eram são-paulinas. Todas, sem exceção.

    E o lance da rivalidade entre os times da capital, apesar de não concentrada em duas equipes como aqui em Porto, tem ingredientes diferentes: um time não tem nem um estádio decente, um time é dono de um estádio no bairro mais tradicional da cidade, outro é derivado de uma colônia…

  • 40. izabel  |  17/02/2009 às 13:14

    a rivalidade, ao meu ver, é com o palmeiras.
    até porque parece que a briga fica mais ‘igual’, ao mesmo tempo que são os mais rivais, dá pra ter mais identificação com o futebol deles… já falei aqui uma vez: os ídolos do palmeiras (desde ademir da guia aos recentes edmundo e marcos) envergariam muito bem a camisa corintiana. os ídolos são paulinos (ceni) ou mesmo os que eu considero bons jogadores (raí, e esse hernanes) não seriam os jogadores de destaque no corinthians.

    agora, isso aí que o cesarotti falou é bem verdade. a torcida do palmeiras diminuiu, e o spfc começou a ganhar tudo então são eles que queremos bater. mas não é só o corinthians ou o palmeiras. aqui no impedimento vemos gremistas e colorados e A flamenguista Lila destilando ódio contra eles.

    e tem a empáfia, a soberba e a hipocrisia de quem se finge bom moço e não é… isso aí é muito irritante. eu tenho uma raiva do são paulo, mas não é como rivalidade no futebol. digo assim: ano passado, no final do brasileiro, tava com a raivinha do spfc de sempre, mas antes eles serem campeões do que o grêmio…

    agora, o santos, o santos… só quem nutre certa rivalidade contra eles (pelo que eu noto) são os saopaulinos. mas o santos é bem o que o cesarotti falou. um time pequeno, que teve Pelé destruindo tudo durante umas décadas.

    ah… e outra coisa pra explicar a rivalidade (números, meus caros, não é opinião):
    em confrontos diretos: são paulo é freguês do corinthians, que é freguês do palmeiras, que é freguês do são paulo.
    o santos é freguês dos 3.

  • 41. Francisco Luz  |  17/02/2009 às 14:14

    Rival do Santos é o Jabaquara, que tem o estádio chamado de HESPANHA e é apelidade de LEÃO DA CANELEIRA.

    Entre os três grandes, o mais sem sal é o São Paulo. Agora está por cima, mas entre 95 e 2003 ninguém tinha nem medo de jogar no Morumbi, por exemplo. Era a mesma coisa que jogar com o Atlético-PR na Baixada.

    Isso só mudou porque eles formaram um puta time. Mas, quando estiverem por baixo de novo, a torcida some, o Morumbi estará vazio, comentaristas vão chorar na tv, etc etc etc.

  • 42. Renato K.  |  17/02/2009 às 14:26

    Vou discordar de novo dessa história de torcedores x simpatizantes, levantada pelo Fábio no #38.
    Se for assim, o Flamengo provavelmente não tem a maior torcida do Brasil, já que tem “flamenguista” por todo o país (no Ceará, por exemplo, quase todo mundo o é), e fora os que moram no RJ, acredito que o restante não vai ao estádio.
    Eu sou torcedor do SP, moro em SBCampo e não vou ao estádio, simplesmente porque não quero virar estatística.
    Sobre o post: faltou aí o dia em que o Santos de Pelé & Cia. fugiu de campo contra o SPFC, certamente Top 3 das humilhações santistas.

  • 43. Luís Felipe  |  17/02/2009 às 14:57

    E ao que me parece, entre os santistas o ódio maior é em relação ao Corinhians, por algum motivo que me escapa, mas que deve ser simplesmente porque tem a maior torcida.

    um amigo meu, corintiano, lembrava com raiva o dia em que o Santos perdeu uma final de Libertadores em casa (2003?) e a sua torcida cantava “pqp, Libertadores o Corinthians nunca viu” na saída do estádio.

  • 44. izabel  |  17/02/2009 às 15:06

    Renato K. mais que isso: a torcida do palmeiras, que tem seu estádio próprio e adora chamar de ‘jardins suspensos’, também não comparece… quanto a isso, não podem falar do spfc de jeito nenhum.
    média de público sempre em torno dos 15 mil, num estádio super bem localizado (central e perto de linha de metro e trem).

    quanto a virar estatística: se você curte futebol e clima de estádio, isso não tem nada a ver, viu? tou te falando mais como conselho mesmo… vai em qualquer jogo que não seja clássico e pronto. tudo tranquilo, NUNCA passei aperto.

  • 45. fabio  |  17/02/2009 às 15:45

    Izabel, só para te lembrar: por MILHÕES de ANOS a média de público no BRASILEIRÃO foi de 10 mil pagantet, e a bilheteria sempre foi liderada por Bahia, Flamengo, Atlético, Cruzeiro. Aqui no Sul, invariavelmente Grêmio e Inter levam mais torcedores ao estádio que os grandes de SP. São mais fiéis do que a Fiel? Acho que média de público não leva a uma honestidade com a realidade. A torcida do Palmeiras SEMPRE leva seus 15, 20 mil…a d o SP tem média de 5, 8 mil no campeonato inteiro, de repente há um boom…

    no mais, a torcida do Curintia é maior (uns 50% maior), e NUNCA levou 50% a mais de torcedores na média que a do Palmeiras (deve haver exceções de um ou outro campeonato, claro).

    E quando morava em SP sempre fui ao estádio e só tive problema em um clássico, acho que andar longe da marginália e ficar na sua são medidas que diminuem vertiginosamente o risco, mas é claro que sempre haverá um imbecil que te dará um tiro pq tu tá usando uma camisa verde em vez de uma alvinegra, e vice-versa. mas não precisa ser dia de jogo.

  • 46. fabio  |  17/02/2009 às 15:47

    Acho que torcidas como a Gaviões se notabilizam mais pelo incentivo ao seu time em qqer situação do que a qtde que leva aos estádios. E nisso QUALQUER torcida apoia mais que a do SP

  • 47. Renato K.  |  17/02/2009 às 18:23

    Ah, iza, eu concordo, jogo do SP contra o Tamoios da Serra eu vou (ou pelo menos ia quando era solteiro 🙂 ). Aliás, recentemente levei meu filho de 7 anos pela 1.a vez ao Morumbi, como parte de seu presente de aniversário.
    Santo André 2 x 0 SP, depois de uns 9 meses de invencibilidade no estádio. Moleque pé-frio do cacete, da próxima vez levo ele pra ver um jogo do Corinthians. 🙂
    Eu me referia aos clássicos – estes, infelizmente, não dá mais pra ir assistir.

  • 48. Flávio  |  17/02/2009 às 21:50

    Outra baita humilhação do Peixe foi comemorar a conquista da Copa Dener (?!). Foi na época do jejum…

  • 49. Expedito Paz  |  17/02/2009 às 23:33

    Corrigindo a mim mesmo, o 6-1 que o Santos tomou do São Paulo foi em 1993, e não em 1996.

  • 50. Glauco  |  18/02/2009 às 19:14

    Só uma observação a respeito do comentário de que o Santos é o Santos por causa de Pelé. De fato, ele é determinante na história do time, como é também na trajetória da seleção brasileira e é possível, dentro dessa lógica algo torta, dizer que nem mesmo o Brasil seria o Brasil sem Pelé. Que o diga Nelson Rodrigues, que preconizou que, com o garoto em campo, o Brasil seria campeão mundial e se livraria do complexo de vira-latas.

    Quando Pelé chegou ao Santos, o time era bicampeão paulista (55/56) e o moleque entrou em uma equipe armada onde ele encaixou como um luva. Já havia no clube craques que entraram pra História como Pagão, Pepe, Zito e Jair Rosa Pinto. Se Pelé tivesse ido para algum time grande faz-me-rir da época, talvez demorasse mais para aparecer… Resumindo: se Pelé deve ao Santos, a recíproca também é verdadeira…

  • 51. Samara Oliveira  |  04/03/2009 às 18:07

    ocordo com o amigo Glauco aí em cima no cometário!!!
    Um abraço a todos da torcida do Santos!

  • 52. Hugo Pegoraro Serelo  |  08/03/2009 às 06:30

    Glauco, pra mim, o Santos é o que é graças ao Pelé. E se o Santos é o maior time da história do Brasil, é graças ao Pelé também. O que torna, pra mim, o Brasileiro de 66 o maior título da história do meu Cruzeiro. Abraços.

  • 53. Mateus Fregonassi  |  09/03/2009 às 01:50

    Faltou o 11×0 pro Corinthians nessa lista, com o time do Santos correndo do jogo ainda.

  • 54. Roberto Sortudo  |  12/03/2009 às 16:38

    Tá legal, cadê as humilhações do Corinthians pra gente poder dar risada? Se bem que só 10 seria pouco…

  • 55. HUGO ROSSETO  |  16/03/2009 às 00:44

    ACHO QUE A IZABEL, AO INVÉS DE ESCREVER COISAS SEM SABER DEVERIA SE INFORMAR MAIS AO FALAR COISAS SEM NEXO !!!
    O SANTOS EM TERMOS DE CONFRONTO DIRETO PERDE PARA O TRIO DE LATA SIM.. ISSO É UM FATO !!!
    MAS PORQUE NINGUEM MENCIONA QUE NÃO HOUVERAM CLÁSSICOS NO URBANO CALDEIRA DURANTE 30 ANOS ???
    PELO VISTO ELA É BEM DESINFORMADA PARA USAR ESSES ARGUMENTOS RIDICULOS…rsrsrs
    SE FORMOS ANALISAR ATÉ QUE O PEIXE GANHOU MUITO DO TRIO DE LATA MESMO ESTANDO HÁ 3 DECADAS SEM JOGAR EM CASA !!!
    kkkkkkkkkk

    VCS SÃO TODOS COMPLEXADOS… O SANTOS FUTEBOL CLUBE É GRANDE DEMAIS

  • 56. Felipe Santista - São Paulo , SP  |  27/03/2009 às 11:17

    Deve ser incomodo um time de uma cidade do interior ter tanta torcida na capital São Paulo como o SANTOS. Agora aos fatos.

    Os rivais trio-de-lata, só levam vantagem nos confrontos diretos pq levam em consideração confrontos de décadas de 20, 30 ,40…épocas em que realmente o Santos era um time do interior . Já que vcs gostam de atualidades, peguem estatisticas de 2000 pra ca (Ex Santos x Corinthians : 16V , 4 E , 4 D para o glorioso).

    Ah e os títulos de 2000 pra cá. Só SP ganhou mais.
    SANTOS – 2 brasileiros, 2 paulistas e final libertadores
    CORINTHIANS – 1 Sveitão , 1 copa brasil e REBAIXAMENTO
    PALMEIRAS – 1 paulista só e REBAIXAMENTO

    Não é a toa que a pivetada da minha família la em Bauru virou tudo santista (por causa do Robinho, deixando os pais palmeirenses doidos)

    ENGULAM O SANTOS , invejosos!!

  • 57. Raphael Adriano Bork  |  25/04/2009 às 22:41

    Humilhações recentes do Santos : Santos 1 X 3 Coritiba e Coritiba 5 X 1 Santos. Seriam apenas duas goleadas não fosse o fato do Santos entrar para a história como o time que mais levou gols de um único jogador num mesmo campeonato : foram 7 gols do Keirrison nos dois jogos.

  • 58. ricardo  |  01/05/2009 às 15:50

    o santos tradiçao e historia do futebol mundial efamoso glorioso e sinonimo de futebol arte por isso a bronca do trio de lata da capital dizendo que o santos e pequeno e se perdemos no confronto direto para os tres da capital e porque ficamos 30 anos sem jogar classicos porque caso contrario a historia seria diferentwe e da lhe peixao maravilha santosssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • 59. .  |  18/05/2009 às 21:26

    PREZADOS.

    Tal como há uma seção dos “Dez maiores vexames” dos clubes, aqui no Impedimento, humildemente proponho mais uma lista. Menos gloriosa, mas não menos polêmica:

    OS CINCO MAIS IMPACTANTES ERROS DE ARBITRAGEM A FAVOR E OS CINCO MAIS IMPACTANTES ERROS DE ARBITRAGEM CONTRA CADA CLUBE.

    E aí, moderadores, topam?

    Abraços.

  • 60. ......................  |  06/07/2009 às 16:00

    nao importa o santos ja ganhou de 8 a 0

  • 61. André Luiz  |  13/08/2009 às 23:22

    Seus invejoso
    falam do Santástico só porque ele é simplesmente o mais famoso do mundo
    e essa merda do curinthians que caiu para segunda o Santos nunca caiu kkkkkkkkkkkkk nem tem libertadores
    o Santos tem duas
    kkkkkkkkkkkkkkkkk
    e o santos já ganhou do curinthians de 7×1 também para quem não sabe

  • 62. Ricardo Chicuta  |  30/03/2010 às 11:16

    Inveja é um sentimento tão feio…

  • 63. Guuilherme Tani  |  28/08/2010 às 15:16

    Pera ae o Santos Jah Foi o Melhor Time Do mundo otra q time brasilieiro conseguiu ganha do time de Euzebio otra
    Santos Jah tem Mais de 11 mil gols do ele eh o time q mais tem gols
    Santos tem libertadores [coisa q corinthianos nao tem]
    Santos jah deu cada goleada essa ano q quebra essas ai
    Santos n precisa de ps2 para ganhar a Libertadores
    Santos veceu o primeiro jogo contra o corinthias por 6×3
    m 4 de setembro de 1927, o avassalador ataque santista de Feitiço e Araken Patusca impôs 8 a 3 ao Coringão, que mandava seu jogo no Parque Antarctica. quer mais?

  • 64. gayvião  |  31/08/2010 às 21:50

    #35
    xiu tricampeão da parada gay

  • 65. sardinha  |  02/09/2010 às 19:27

    SPFC 6 X 1 santos (1993)
    SPFC 4 X 1 santos (1963) (com Pelé e tudo, fugiram até de campo, florzinhas)
    SPFC 9 X 1 santos (1944) (DE VIRADA!!!!!)
    antes de Pelé – um Bragantino
    depois de Pelé – uma Ponte Preta
    ROBINHO NÃO É NINGUÉM!!!
    ()
    ^

  • 66. dagoberto  |  22/10/2010 às 19:41

    SPFC 4 X 3 molecada

    FREGUESES!!!

  • 67. Bianca - nortão da sorte  |  23/02/2021 às 21:41

    Bole posts meus parabéns. 😉
    Nortão da sorte

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