Top 10 humilhações do Goiás

12/02/2009 at 12:00 92 comentários

A grande dificuldade em achar as 10 maiores humilhações do Goiás reside exatamente no fato de que, se você procurar, não encontrará grandes glórias pra fazer um Top 10. O título da Série B? Mais significativo foi ter subido pisando na cabeça do Vila. O tetra? O penta? Foi com muita tristeza que descobri essa mediocridade no time que eu acompanho desde que nasci. Mas, mesmo com toda essa ausência de grandes feitos, consegui achar momentos em que ele me proporcionou dolorosas humilhações.

1 – Vila Nova 5 x 0 Goiás – Amistoso, entre 79 e 80

Essa foi a humilhação das humilhações. Um amistoso? Sim, mas com casa cheia, eram outros tempos, outros hábitos.

O Vila era uma máquina, tetra ou tri, pouco importa, tinham sempre o hábito de ganhar do Goiás, principalmente em decisões. Nesse dia, eu entrei de mascote. Minha mãe conhecia não sei quem no Goiás e eu entrei com o goleiro da época, o Barbirotto. Ainda hoje sou capaz de lembrar o vestiário, o aquecimento, a oração, a subida no túnel, o barulho ENSURDECEDOR vindo das arquibancadas, a saudação à torcida, a maciez do gramado…

Não me lembro direito dos gols que levamos e que eu assisti no lugar de sempre, do lado esquerdo das cabines de rádio, nas cadeiras amarelas que hoje nem são mais amarelas, com a turma de sempre. Até hoje ainda não conseguimos ganhar de 5 x 0 do Vila, acho que estão esperando o dia em que o Duda, meu filho, vai entrar de mascote…

2 – Jataiense 3 x 0 Goiás – Campeonato Goiano de 1984

O Campeonato desenrolava-se em sua fase decisiva, algum quadrangular, pentagonal ou hexagonal final, o Goiás ia bem, tudo caminhava para o bicampeonato, até que surgiu um jogo contra a Jataiense, em Jataí, que precisava ser disputado de novo, pela fase anterior.

Se não me engano o Goiás jogava pelo empate, mas pouco importa, afinal de contas, levamos uma traulitada de 3 x 0, contra um time que mal conseguiu jogadores pra completar o banco de reservas. Esse resultado eliminou o Goiás da fase final em que ele liderava, numa manobra excêntrica demais para um moleque de 11 anos compreender, e o título acabou ficando com o Vila.

Por causa desse jogo, não senti a menor pena da Jataiense quando, quatro anos depois, enfiamos 12 x 0 neles na estréia do tricampeão do mundo Brito como técnico.

3 – Goiás 1 x 1 Anapolina – Final do Campeonato Goiano de 1981

Sejamos honestos: a Anapolina tinha um timaço! Como nunca teve depois, e merecia ter sido a campeão daquele ano. Lembro que o Sávio foi um dos centroavantes mais agressivos que eu vi atuar, e a bomba dele de falta que entrou no ângulo bem na minha frente foi só um dos itens do seu vasto repertório.

Mas os fatos foram injustos com a Anapolina naquele ano: primeiro decidiram, numa vasco-da-gamagem, fechar o estádio Jonas Duarte, em Anápolis, forçando a marcação das três partidas decisivas para o Serra Dourada. 1 x 1 no primeiro jogo, 2 x 2 no segundo (ou vice versa) e novamente 1 x 1 no terceiro jogo.

O brilhante regulamento não previa critério de desempate, ainda que até mesmo um mandril soubesse que a melhor campanha da primeira fase poderia ser esse critério. Mas a Anapolina comeu uma bola gigantesca, escalando um jogador irregular no segundo jogo, dando o título de bandeja pro Goiás.

E foi humilhante comemorar o meu primeiro título do Goiás dessa forma, tendo que compreender os argumentos jurídicos do meu pai pra me convencer que, apesar de não termos ganho, e de a torcida adversário ter invadido o campo pra comemorar, os campeões éramos nós.

4 – Goiás 0 x 1 Botafogo – Campeonato Brasileiro de 1995

O Goiás achava que tinha chance. O regulamento do Brasileiro daquele ano previa que o campeão de cada grupo em cada turno se classificaria para a semifinal, e do ponto de vista matemático, tínhamos chance. Um dos nossos adversários diretos era aquele Botafogo de Túlio, Donizete, Sérgio Manoel, Beto e Márcio Rezende de Freitas, enfim, um timinho bem meia-boca. Bem Botafogo.

Estávamos indo a todos os jogos, e alguns dias antes, vimos o Goiás ganhar de 2 a 1 do Corinthians, então o atual campeão paulista e da Copa do Brasil, embalamos e achamos que dava. Mas perdemos. Com gol do Túlio, que aproveitou a ocasião pra revelar que era “melancia” (verde por fora e vermelho por dentro), confessando o que eu já sabia: era torcedor do Vila Nova.

Enfim, foi como perder do Vila usando um uniforme do Goiânia, numa arquibancada superlotada, sem a menor condição de acomodar pessoas sentadas, e beócios gritando “vamo sentá, sentaí” o tempo todo. Foi uma das vezes em que me questionei se valia realmente a pena tanto esforço, mas o triste nessa história toda é que, se o Goiás tivesse ganho, não faria questionamento algum.

5 – Goiás 0 x 0 Flamengo – Final da Copa do Brasil de 1990

fla1990

Caía uma chuva naquele 11 de outubro! Foi a maior chuva que eu tomei num estádio de futebol, mas essa está longe de ser a minha pior lembrança. O Goiás chegou à final, depois de uma campanha excepcional e algum sofrimento, contra um Flamengo medíocre (desculpe o pleonasmo, pois está óbvio que 1990 já era pós-Zico), que venceu o jogo de ida em Juiz de Fora por 1 x 0. “Só 1 x 0”, pensaram os otimistas!

Mas nós fomos incapazes de fazer um mísero golzinho. A bem da verdade, não chegamos nem perto disso. Sendo ainda mais sincero, o time não jogou o suficiente para despertar em nós a mais ínfima esperança de que poderíamos ter alguma chance de fazer um gol naqueles 90 minutos. E a cereja no bolo do chantilly da humilhação foi ver uma minoria vilanovense disfarçada de Flamenguista exibindo as bocas banguelas em sorrisos de indisfarçável pós-coito com “o dos outros”, e cantando um melancólico “ah meu Mengão, eu gosto de você”, enquanto a nós, ensopados e derrotados, só cabia ouvir!

6 – Goiás 1 x 3 Grêmio – Semifinal do Brasileiro de 1996

Claro, chegar a uma semifinal de campeonato brasileiro com o Kléber no gol já vai além do milagre, mas mesmo assim, a gente acreditou! Nem gosto de pensar que faríamos uma final com a Portuguesa, reeditando o Coritiba x Bangu de 85, o que contribuiria para reforçar os argumentos dos defensores dos pontos corridos.

A sensação ruim vem do fato de que poderíamos ter jogado melhor, ou nos esforçado mais, ou tirado o Kléber do gol, pois ele, infalivelmente, levou um frango numa cobrança de falta do Arce no começo da partida, batida um pouco à frente do tiro de meta e sem muita força. E dá-lhe Paulo Nunes comemorando ridiculamente e dedicando o gol à torcida do Vila, foi tudo um pesadelo muito amargo, mais uma vez eu “vi” aquele silêncio incômodo no Serra Dourada lotado, e uma confirmação gritante que éramos, sim, TIME PEQUENO.

7 – Atlético-GO 3 x 0 Goiás – Campeonato Goiano de 1985

O meu pai costumava dizer que não gostava muito de ver jogos do Goiás no Campeonato Brasileiro, pois isso o deixava numa zona de desconforto muito grande: a qualquer momento poderíamos sofrer um massacre, coisa que dificilmente acontecia no Campeonato Goiano. Até esse dia!

Tudo bem que o Atlético tinha um bom time, com Bill no comando do ataque e o Célio Gaúcho voando à base de substâncias psicotrópicas, mas, até então, os jogos tinham sido pau a pau. Nosso time não era lá essas coisas, mas o que houve nesse 3 x 0 foi uma autêntica pane, e posso dizer que ficou barato! Fomos massacrados, humilhados, colocaram o Goiás na roda sem misericórdia e caminharam firme rumo ao título que não ganhavam desde 1970, com todo o merecimento, apesar das substâncias aspiradas pelo Célio Gaúcho.

8 – Vila Nova 5 x 3 Goiás – Campeonato Goiano de 1999

Era o Ano do Tetra! Pra quem não é de Goiânia, saiba que o Vila Nova se agarrou a essa história de ser o único tetracampeão estadual por exatos 19 anos, o ano em que o Goiás conseguiu igualá-lo, sendo penta no ano seguinte e tirando o direito deles falarem qualquer coisa a respeito de rivalidade, paridade, ou algo do gênero. Mas este foi o pior jogo da minha vida.

Fizemos 2 x 0 logo no início do jogo, e estávamos massacrando! Virou pro segundo tempo, 3 x 0 fora o baile, comecei a sonhar com O Dia da Grande Vingança, em que o Goiás devolveria os 5 x 0 do dia em que eu entrei de mascote. Mas o Vila descontou em seguida, já não seria “de zero”, não teria mais graça. E mais em seguida ainda, encostou em 3 x 2. Inacreditavelmente, o nosso time parou de jogar e o Vila empatou. Depois, veio algo surreal: o nosso goleiro socou a bola num escanteio, e ela atravessou o meio-de-campo, rolando devagar até parar mesmo. O beque do Vila, sem ser minimamente incomodado, veio e deu um chutão! Um chutão certeiro, que encobriu o nosso goleiro ocupado em conferenciar com a zaga e caiu no fundo do gol! O Vila virou com esse tipo de gol, não era possível que aquilo não tivesse sido roteirizado por alguém!

Antes do fim, só para não me deixar esquecer aqueles 5 x 0, o Vila fez mais um, 5 de novo. Nem o tetra daquele ano, ou o penta do ano seguinte, me fizeram esquecer aquele vexame.

9 – Goiás 0 x 1 Atlético-MG – Copa União de 1987

O Atlético-MG nunca foi muito bem tratado no Serra Dourada, principalmente depois que armou aquela presepada no jogo da Libertadores contra o Flamengo em 1981, um esquema meio “Roberto Rojas” de levar na marra que acabou saindo pela culatra. Mas nesse jogo de 87, o Goiás foi roubado em casa, humilhação das humilhações!

O gol deles foi a conversão de um pênalti inventadaço, e a partir daí o célebre radialista Jorge Kajuru começou solertemente a instigar a torcida a invadir o campo e fazer justiça com as próprias mãos. Alguns torcedores, mais solertemente ainda, acharam massa a sugestão e invadiram.

Ao final do jogo, ouço pelo rádio o “mestre” Telê Santana dizer que não esperava esse comportamento do Goiás, que estava jogando aquele campeonato “de favor”, e era assim que demonstrava a gratidão.

Sem querer entrar no mérito do regulamento e concepção daquela Copa União, que redundou no título brasileiro para um time que sequer disputou a primeira divisão, mas estultices à parte, a entrevista do Telê foi um exemplo cabal de humilhação! Não voltei mais ao estádio para ver um jogo daquele campeonato em que os galináceos nos concederam o “favor” de disputar.

10 – Santos 4 x 4 Goiás – Campeonato Brasileiro de 1974

Quando eu era criança, e a gente ainda sofria com o Vila Nova, uma das histórias que eu mais ouvi foi a desse jogo contra o Santos. Meu pai estava na arquibancada do Pacaembu, e conta que no segundo tempo, com o Corinthians fazendo o jogo de fundo numa rodada dupla de meio de semana, a Gaviões da Fiel lotou o estádio e o fez tremer com os gritos de “Goiás, Goiás, Goiás”.

O Santos de Pelé vencia por 4 x 1 e tudo parecia caminhar para um massacre ao molho madeira, como era de se esperar, mas o Goiás começou a fazer gols, um atrás do outro, e o jogo terminou empatado. Meu pai, hiperbólico, diz que o juiz terminou o jogo aos 45 na pinta, senão o Goiás viraria!

Passados 23 anos, resolvi falar com o Tuíra, então meu professor de Educação Física na faculdade, que tinha sido meia-direita do Goiás:

– Tuíra, verdade que naquele jogo dos 4 x 4 você foi jogar de quarto zagueiro?

– Tive que ir, né? O Pelé tava deitando e rolando, fui lá marcar o crioulo! E aí a gente empatou.

– Meu pai falou que o Pelé foi até você e fez questão de trocar camisa contigo.

– Imagina, Randallzinho! Eu corri atrás do Pelé feito louco e pedi pra ele trocar de camisa comigo.

– Foi o maior jogo da sua vida?

– Foi só um jogo, numa quarta-feira de noite, que não significou nada.

Eis a humilhação: durante muito tempo, a maior glória do Goiás foi a história sobre um jogo numa quarta-feira, contada com som e fúria, e que não significou nada!

Randall Neto é escritor, advogado, escreve o blog Febre Alta e é bisneto de um dos fundadores do Goiás.

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Algo guardado como um tesouro Usurpadores de sonhos

92 Comentários Add your own

  • 1. Matias Pinto  |  12/02/2009 às 12:11

    Impedimento 12 X 10 La-Redo

    Por sinal o blog hermano está fora do ar…

  • 2. Flávio  |  12/02/2009 às 12:37

    Bala o top 10 do Randall.
    Mas aposto que vai ter neguinho chamando ele de flamenguista por não ter uma visão favorável ao Galo naquele célebre jogo da Liber-81 e por ironizar o “título” brasileiro do Sport.

  • 3. Francisco Luz  |  12/02/2009 às 12:38

    Bah, muito bom. Pena só que está em ordem invertida, seria legal ler do 10 até o 1.

  • 4. Cardoso  |  12/02/2009 às 12:40

    Essa do empate com o Santos foi realmente de doer. Até senti pena.

    Mas sei lá, acho que perder o título da Série B pro JUVENTUDE em 94, deveria estar entre as 10. Afinal, um título de série B por si só, já é meio que vergonhoso; um vice então, nem se fala!

  • 5. Luís Felipe  |  12/02/2009 às 13:03

    deve ser menção honrosa na humilhação #8 ter levado um baile de ANDERSON BARBOSA.

  • 6. Luís Felipe  |  12/02/2009 às 13:07

    E foi humilhante comemorar o meu primeiro título do Goiás dessa forma, tendo que compreender os argumentos jurídicos do meu pai pra me convencer que, apesar de não termos ganho, e de a torcida adversário ter invadido o campo pra comemorar, os campeões éramos nós.

    PERFEITO!

    sensacional lembrança da época em que tentavam decidir tudo fora de campo.

  • 7. Francisco Luz  |  12/02/2009 às 13:14

    É real a narração do vídeo do #8? Se for, mãe do céu, é o narrador mais em chamas do futebol brasileiro.

  • 8. Yuri  |  12/02/2009 às 13:22

    ” até hoje não conseguimos ganhar de 5 a 0 do Vila…”

    Mas ganharam de seis!!

  • 9. Yuri  |  12/02/2009 às 13:26

    Muito bom!! Valorizou bem os vexames de décadas passdas, parabéns.

  • 10. izabel  |  12/02/2009 às 13:35

    massa o texto! parabéns, randall.
    achava que depois do top 10 do vitória a série devia ter sido encerrada, mas é bem legal aprender um pouco sobre a ‘miséria’ desses times que aparecem menos na mídia.

  • 11. Lourenço  |  12/02/2009 às 13:46

    Bah, mas que jogaço deve ter sido esse 5 a 3 para o Vila. Só golaços.

  • 12. dante  |  12/02/2009 às 13:50

    verdade, izabel.

    texto excelente.

    no fim das contas, pelo menos pra mim, o que acontece é que, lendo esses textos, tu acaba simpatizando com QUALQUER time, pelo simples fato de serem 1] escritos por torcedores de verdade, não por jornalistas [chupa, coimbra] e 2] por mostrarem que todos os times são HUMANOS [ns], ou seja, todos eles têm glórias e fracassos LAZARENTOS como esses.

    parabéns, randall. parabéns, impedimento. parabéns, BRASIL. [ns]

  • 13. fino  |  12/02/2009 às 13:51

    Só pra variar tem um jogo contra o Grêmio… que como no TOP 10 do Vitória, não sei o que está fazendo ali…

    Grêmio presente nas humilhações de Flamengo, Goiás, Sport, Vitória, Inter e Palmeiras.

    Pq isso hein??? Foi discutido até no post do Vitória se não estavam confundindo humilhação, com decepção, ou com desilusão ou sei lá o que…

    Embora a patrulha e os rancorosos devam ficar FULOS com o que eu vou dizer pq sei que vai um pouco naquela linha de “imortal, copero etc” que parte da nossa torcida gosta de vociferar…

    a leitura que eu faço dessa reincidencia nos TOP 10’s é que se o Grêmio não é “o mais odiado”, com certeza está ENTRE “os mais”…

    ps: espero não ter sido bravateiro ou arrogante…

  • 14. dante  |  12/02/2009 às 14:07

    não é bem isso, fino…

    é que perder ATÉ PRO GRÊMIO é demais.

    muita humilhação, mesmo.

    HUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

    p.s.: espero ter sido bravateiro ou arrogante…

    lml

  • 15. fino  |  12/02/2009 às 14:10

    patético.

  • 16. dante  |  12/02/2009 às 14:12

    ui ui ui

  • 17. fino  |  12/02/2009 às 14:13

    h8sdaj8´sd9ajio´sdfaj80sdaj0´jio´sdfajiosdaf

  • 18. Prestes  |  12/02/2009 às 14:17

    É que como são raros os não-gremistas que simpatizam com o Grêmio, todo mundo odeia perder pro Grêmio.

  • 19. Carlos  |  12/02/2009 às 14:19

    Q merda

    http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL999047-9825,00-ARILSON+E+CONSIDERADO+FORAGIDO+DO+PRESIDIO+DE+BENTO+GONCALVES.html

  • 20. gustavo  |  12/02/2009 às 14:19

    Lista bem fraca e sem sal,assim como o time…
    Goiás é um time que nao tem história pra contar e que nao acrescenta nada ao futebol brasileiro.

  • 21. fino  |  12/02/2009 às 14:22

    bah

    acabei de ver o video dos 5 x 3, sensacional!

    e ainda rola música do BOI GARANTIDO que, vocês colorados, RENEGARAM!!!!!!!

    Vila eterno! Aguante Vila!!!!!!!!! klsdafjklçsdfa

  • 22. Francisco Luz  |  12/02/2009 às 14:24

    Bah, mas é muito amor entre o dante e o fino, heinhô.

    E o Arílson tá em SC, saiu outro dia na coluna do Mário Marcos na ZH. Esse é um dos maiores cabeças de bosta que eu já vi na vida.

  • 23. Prestes  |  12/02/2009 às 14:26

    Falando nisso, ouvi boatos de que o Danrlei ficou dois meses preso em Viamão por não-pagamento de pensão.

  • 24. dante  |  12/02/2009 às 14:31

    conselheiro chico CIUMENTO, essa é nova.

    ***

    sobre o arilson, lembrei de uma vez que visitava um amigo chileno em santiago. um dia ele me disse, “hoje à noite vamos ver futebol, tem LA U x católica na TV, estréia de um brasileiro”.

    “um brasileiro, é? quem?”, perguntei.

    “ARILSON, creo”.

    tive um ataque de riso:

    “hahaha, mas esse aí não joga mais nada!”

    ele me olhou com PROFUNDA TRISTEZA e emendou:

    “pra jogar aqui no chile, QUALQUER brasileiro tá mais do que bom…”

    deu pena.

  • 25. Junior  |  12/02/2009 às 14:31

    Fino, a disputa entre vocês estava equilibrada, mas com o # 16, o Dante definiu a partida.

    A Anapolina é o único time que me fez ter pena dos gremistas, mesmo que por 30 segundos, hghghgghg.
    Luís Felipe, para evitar suicídios de colorados por depressão profunda é TERMINANTEMENTE proibido citar o nome desse jogador que tu escreveste o nome no # 5.

  • 26. Randall  |  12/02/2009 às 14:35

    Acho que o meu próprio blog nunca teve tantos comments em tão pouco tempo… valeu!

    Escrevi esse texto na sexta anterior ao truco-SEIS! Que o Goiás enfiou na escumalha. Os mesmos 6 x 1 que enfiamos no Grêmio um ano depois de termos sido eliminados do Brasileiro, no mesmo Serra Dourada.

    Sou simpatizante do Grêmio, a minha primeira camisa de futebol foi uma do Grêmio, a 9 do Baltazar. Quando entrei no gramado do show do U2, parei bem em frente a uma das goleiras e fiquei pensando se tinha sido ALI que o Baltazar fizera aquele golaço no Valdir Peres.

    Falei prum bróder que é Atleticano pra escrever o Top 10 do Galo, provavelmente preenchida na totalidade por jogos contra o Flamengo.

  • 27. Gustavo  |  12/02/2009 às 14:38

    Dante, não quero ser estraga-prazeres, mas alguns dos textos foram escritos por jornalistas, inclusive o do Inter.

  • 28. Godo  |  12/02/2009 às 14:51

    Sobre a reincidência do Grêmio, no caso do Fla eles ganharam uma final da gente em casa (100 mil flamenguistas testemunhando)… a questão não foi perder pro Grêmio, mas perder!

  • 29. fino  |  12/02/2009 às 14:56

    E olha o Randall aí provando que o Grêmio tem sim simpatizantes com forte envolvimento emocional… jsdfajkjhsdf

    E Junior não entendi o que tu quis dizer… “perdi” a partida pro dante em função do ui ui ui?

    Sempre que posso evito discutir com o dante, pq não tem graça alguma, eu sempre perco. Principalmente quando os argumentos do lado de lá são que “nada que tu disser fará sentido algum” ou coisas tipo “perder ATÉ PRO GRÊMIO é muita humilhação”… o importante é ter a última palavra e eu nao tenho saco pra isso, por isso desisto facil demais. sempre.

  • 30. Prestes  |  12/02/2009 às 14:58

    O amor entre o fino e o Dante é comovente.

  • 31. fino  |  12/02/2009 às 15:02

    ai guris, parem..

  • 32. Junior  |  12/02/2009 às 15:06

    Sim, Fino. Porque o Dante fez aquilo que mata qualquer discussão, usar o bom humor. Quando alguém faz isso, o outro até tenta falar sério, mas não surte mais efeito.

  • 33. Anderson  |  12/02/2009 às 15:16

    patético [2] haha

    e uma confirmação gritante que éramos, sim, TIME PEQUENO.
    Bah, até senti pena. Lerei o resto agora.

  • 34. Francisco Luz  |  12/02/2009 às 15:16

    Ciúme vai se ESPRAIANDO.

  • 35. Felipe catarina  |  12/02/2009 às 15:30

    vou contar uma humilhação do Goiás pra vocês: já tomou de 4×1 do Avaí (Série B 1999). uhauhaahaha. E foi de virada, com o Fernandão fazendo o gol deles aos 30 segundos do primeiro tempo.

    Achei legal a lista, mas não vejo aqueles jogos contra Botafogo, Flamengo e Grêmio como humilhação. Enfim…

    Ah, e vendo essa relação Goiás-Vila eu tenho certeza que daqui a 20 anos os figayrenses vão vir de joelhos pedindo perdão por tudo que nos fizeram passar. Quem viver verá.

  • 36. dante  |  12/02/2009 às 15:32

    pior, chico! é contagiante…

    o detalhe é que eu não ENCERREI a discussão com bom-humor: eu COMECEI [pelo menos tentei…] assim.

    acho que o fino comprou uma mercadoria estragada [a minha piada, no caso]. por isso ele achou patético. enfim…

    ***

    gustavo, os jornalistas que escreveram os textos nasceram jornalistas ou nasceram torcedores? é uma pergunta sincera. achei que todos eles fossem torcedores antes de serem jornalistas, caminhoneiros, publicitários, estivadores, etc.

    mas talvez haja algum desses textos escritos por jornalistas que torcem pra outro time, aí eu preciso confessar: perdi.

  • 37. João Arruda  |  12/02/2009 às 15:32

    Flamengo medíocre é pleonasmo… Sei.
    Peralá, seu animal. Em 1992, seríamos campeões brasileiros comandados pelo Junior. E no meio-campo ainda tínhamos o Uidemar, jogador que respeito muito, mas que deve ser o máximo que vcs puderam produzir. Roceiro comedor de pequi. Vc entende é de dupla sertaneja.

  • 38. dante  |  12/02/2009 às 15:34

    bá, mas aí o joão arruda partiu pra ofensa pessoal.

    brigue com as ideias, joão, não com as pessoas.

    barbicacho.

  • 39. fino  |  12/02/2009 às 15:35

    O que é PEQUI???

    Perdi.

  • 40. dante  |  12/02/2009 às 15:42

    pequi é uma fruta toda ESPINHENTA, mas muito GOSHTOSA.

  • 41. Junior  |  12/02/2009 às 15:46

    A definição do Dante no # 40 cabe para algumas adolescentes, hghghg.
    (adolescentes com 18 anos ou mais, antes que alguém pense besteira)

  • 42. Álisson  |  12/02/2009 às 15:57

    Junior isso pode dar processos!

    huashaushuahsuahsuahsuhaushaushas

  • 43. joilson  |  12/02/2009 às 16:00

    “O Atlético-MG nunca foi muito bem tratado no Serra Dourada, principalmente depois que armou aquela presepada no jogo da Libertadores contra o Flamengo em 1981, um esquema meio “Roberto Rojas” de levar na marra que acabou saindo pela culatra.”

    Acho que você está enganado com relação a este evento, meu caro. Se quiser procure no YouTube e veja o lance como ocorreu. O Rojas no caso foi o Wright.
    Mas dou um desconto porque sei que o primeiro time do Centro-Oeste, Nordeste e Norte dos que não tinham time para torcer, como foi seu caso, sempre foi o Flamengo.

  • 44. Almir  |  12/02/2009 às 16:06

    Maior humilhação: ter o hino cantado por Zezé di Camargo.

  • 45. Prestes  |  12/02/2009 às 16:15

    Bah, os caras tão descendo a lenha no homi. Calma rapeize.

  • 46. Anderson  |  12/02/2009 às 16:15

    #44
    Declarou o fim do tópico. Uma pena.
    iusahuiehuishauishuisahuiehuisahusihauie

  • 47. Junior  |  12/02/2009 às 16:17

    Állison, realmente só me interessam mulheres com 18 anos ou mais, tenho 27 anos. Agora, só agüentarei chatices de meninas de 15,17 anos se tiver uma filha. Pensando melhor, nessa época a “despacharei” para um colégio interno na Finlândia, hghghghg.

  • 48. Randall  |  12/02/2009 às 16:17

    Concordo, Almir! Um hino com letra e música de Paulo Sérgio e Marcos Valle cantado pelo Mirosmar é humilhação demais!

    Gozado como os torcedores do Patético Mineiro gostam muito mais de falar dessa palhaçada que eles fizeram no Serra Dourada do que do próprio título solitário que ganharam em 71.

    Já ouvi dizer que o Reinaldo tava MUITO LOUCO naquele dia, e as substâncias que ele curtia aspirar e as temporadas em instituições correcionais podem embasar tal afirmação. De resto, foram expulsos Chicão, Éder, Palhinha, todos eles bons moços, quase santos!

  • 49. dante  |  12/02/2009 às 16:27

    realmente: o almir, só na elegância, acabou com tudo.

  • 50. Junior  |  12/02/2009 às 16:31

    Mas essa humilhação não é exclusiva do Goiás, esse país tropical e abençoado por Deus (Ben, Jorge; Era Cenozóica) também teve o seu hino cantado pelo filho de Francisco (não o Luz).

  • 51. Franciel  |  12/02/2009 às 16:41

    Epa, alto lá! Ninguém fala mal de pequi perto de mim.

  • 52. fino  |  12/02/2009 às 16:43

    música do Marcos Valle é? que bien…

  • 53. Franciel  |  12/02/2009 às 16:53

    Respondendo a um comentário de Izabel, que convidou não sei quem para ir ver um jogo, Cassol disse que o sonho da ImpedCorp era proporcionar a união de duas almas gêmeas. Acho que não precisa mais.

    Já vizualizo o convite: Fino e Dante convidam e etc e coisa e tals.

  • 54. Franciel  |  12/02/2009 às 16:57

    E outra. Depois desta heresia de Randall em relação ao FURTO QUALIFICADO do campeonato de 1981 , acho que a ImpedCorp deve contratar urgentemente um torcedor do Atlético Mineiro para que seja feita a revisão histórica.
    Sugiro Idelber Avelar.

  • 55. Prestes  |  12/02/2009 às 17:04

    Bah, o Françuel sacou tudo, essa história do casal 20.

    Mas se pá, Fino e Dante é um casal pré-Impedimento.

  • 56. Silvio Santos  |  12/02/2009 às 17:05

    Má, má, é namoro ou amizade?

  • 57. fino  |  12/02/2009 às 17:10

    Aqui ó, todo mundo que está de gracinha vai levar gancho nas impednuas… 540 dias

    ksdfajksdfajksdfa

  • 58. Franciel  |  12/02/2009 às 17:11

    O que a ImpedCorp uniu nem o Grêmio separa.

  • 59. Sanchotene  |  12/02/2009 às 17:15

    Mas a letra é muito a cara do Zezé de Camargo: “Eu sou Goiás Esporte Clube, eu sou Goiás. Eu sou Goiás de coração. Até o peito me doer, até perder a voz, eu sou Goiás…

    É um sofrimento sertanejo…

  • 60. Junior  |  12/02/2009 às 17:24

    “É um sofrimento sertanejo…”

    Sanchotene, agora o sertanejo está na moda, como se viu em um determinado festival bovino de música.

  • 61. Prestes  |  12/02/2009 às 17:29

    Mas afinal, o que é que vocês têm contra o sertanejo???

  • 62. Junior  |  12/02/2009 às 17:31

    Contra o tal sertanejo universitário e a turma country (Zezé di Camargo, Chitãozinho, etc) eu apresento uma lista de A até Z de coisas que detesto, rfgfdfs.

  • 63. Prestes  |  12/02/2009 às 17:37

    Então expliquem, senão vou achar que vcs não sabem que

    Tião Carreiro >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> Tom Jobim

  • 64. Junior  |  12/02/2009 às 17:51

    Prestes, Tião Carreiro & Pardinho, Pena Branca & Xavantinho, Inezita Barroso, entre outros, são mestres.

    Mas Tom Jobim é gênio da raça, o maior músico que esse país já produziu.

  • 65. dante  |  12/02/2009 às 17:55

    pô, o fino é meu irmão mais velho – apesar de ser mais novo. asçlksa

    e eu não curto INCESTO.

    SIFUDEREM, BANDO DE DESOCUPADO.

  • 66. Frank  |  12/02/2009 às 17:58

    Pow, o hino do Goiás é quase um hino do Lamartine… afu…

  • 67. Prestes  |  12/02/2009 às 18:04

    Ah, e o Tião Carreiro não é gênio????

    Pra mim se equiparam como instrumentistas. Como compositor até dou de barbada essa pro tal de Jobim, usdhuhasd

    Mas falando sério, pra mim impossível dizer quem é maior entre estes dois, Gonzagão, Chico, Milton, Radamés Gnatalli, Pixinguinha, entre outros.

    E o maior intérprete da história desse país é JACKSON DO PANDEIRO.

    E tenho ditohoch

  • 68. Franciel  |  12/02/2009 às 18:31

    Prestes,
    modéstia às favas, acabei de fazer uma bela homenagem a um de seus ídolos lá no meu outro blog.
    Maestro, nossos comerciais, por favor.

    http://WWW.INGRESIA.OPSBLOG.ORG

  • 69. izabel  |  12/02/2009 às 18:44

    devendra, receba o prêmio do cara mais ECLÉTICO deste impedimento. desde os times até a música.
    pelamor, um pouco de coerência, meu filho. assim, não consigo traçar um perfil da vossa senhoria.

  • 70. Prestes  |  12/02/2009 às 18:51

    O quê tu espera de um judeu ortodoxo, andrógino, que canta reggae???

    uhdashdasuihdiuashdiuashdiusahduishdiuashduishadiuah

  • 71. Junior  |  12/02/2009 às 19:08

    Prestes, todos esses que tu citaste são mestres, gênios, use-se a palavra que quiser. Mas o trio Vinicius, João Gilberto e Tom Jobim mudou a história da música mundial, não apenas no Brasil. E entre os três, o mais completo, que fazia letra, música, arranjos e cantava, era o Tom. Ele era o único que não precisava de parceiros musicais. O Jobim uniu samba, jazz, música latina e erudita em suas composições. Não é por nada que um certo Frank Sinatra enlouqueceu quando ouviu as suas músicas. Nos anos 60, apenas uma dupla era mais tocada no mundo que Tom e Vinicius. Uns tais de Lennon e McCartney, hghghghg.

    Além disso, as melodias do Tom são perfeitas para um jantar que tu queiras impressionar uma mulher. Dá para gravar um CD com 20, 30 músicas e deixar rolar. Brinco que se nem com a ajuda do Jobim der certo, pode procurar outra mulher.

  • 72. Frank  |  12/02/2009 às 19:24

    OFF:
    Final do primeiro tempo no Olímpico: 0 Grêmio x 0 Juventude…
    Meu Deus, tô temendo seriamente nessa Libertadores. O Grêmio não consegue fazer gol no Juventude, vai fazer em quem então?
    Pelamor SEXY HOT, 3-6-1 não dá mais… o que adianta ficar rondando a área adversária 90 minutos sem colocar a redonda pra dentro?

  • 73. Luís Felipe  |  12/02/2009 às 20:56

    2-0.

    acalmou?

  • 74. EGS  |  12/02/2009 às 21:13

    Tiao Carreiro > Tom Jobim
    Zeze di Camargo > Cartola
    Joao Paulo e Daniel > Lennon e McCartney

    O resto eh lenda.

    AGORA FECHEM ESTE BLOG.

    Grato.

  • 75. Prestes  |  12/02/2009 às 21:54

    Os interioranos são os que mais tocam no Brasil.

    O Tom Jobim pouco conseguiu tocar mais que uma pequena parcela da população. Foda é o Gonzagão que agrada o universitário metido a besta como eu e o mais chinelo dos bagassero.

  • 76. Daniel Cassol  |  12/02/2009 às 22:18

    E o Nacional Querido quase segura o empate em Nuñez…

  • 77. Zobaran  |  12/02/2009 às 22:23

    O Flu não vai ter um Top 10 humilhações…vai ter Top 10 rebaixamentos

  • 78. Francisco Luz  |  12/02/2009 às 22:45

    Bah, perderam no final? Não acredito, fui jantar quando estava 42…

    AGUANTE NACIONAL CARAJO

  • 79. Prestes  |  12/02/2009 às 23:17

    Eu achei que eu tava loco quando li.

    O goleiro neo-liberal do Fluminense SOFREU pênalti.

  • 80. david  |  12/02/2009 às 23:48

    “Os interioranos são os que mais tocam no Brasil.”

  • 81. Sanchotene  |  13/02/2009 às 11:46

    Re 79

    Não sofreu nada. E deveria ter sido expulso no pênalti que cometeu.

  • 82. Dokstra  |  13/02/2009 às 14:41

    ao 77: aí duvido quem bata o santa cruz: a, b, c…. d (tudo encarrilhado!)

  • 83. Junior  |  13/02/2009 às 14:58

    “O Tom Jobim pouco conseguiu tocar mais que uma pequena parcela da população. ”

    Só uma correção, Prestes. A bossa nova tocou demais no Brasil. Era a música que os jovens gostavam na época (hoje é o “emo”, rsrsrsrs). A razão disso é que as letras deixaram de lado o estilo “dor de cotovelo”, de compositores de inegáveis qualidades, como Lupicinio Rodrigues, mas distantes da realidade de jovens de 16, 18 anos que moravam em um Brasil que começava a se modernizar, para falar do amor, do sorriso e da flor, enfim, de coisas mais leves. Ela virou “cult” com o passar do tempo. Uma coisa que pouquíssima gente sabe é que a Bossa Nova foi a responsável pela popularização do violão na música popular brasileira. Até então, o instrumento mais popular era o acordeão. Gilberto Gil, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Roberto Carlos já deram entrevistas dizendo que só viraram cantores porque a Bossa Nova “desobrigou” os cantores de ter vozeirão. O próprio João Gilberto começou a carreira no estilo vozeirão. Recomendo a todos a leitura de “Chega de Saudade”, do Ruy Castro, tem em edições de bolso, o que reduz bastante o preço.

  • 84. Camilo  |  13/02/2009 às 20:37

    mas o goiás é um dos poucos que decididamente é maior que o rival. Ou há controvérsias?

  • 85. Iuri  |  14/02/2009 às 13:07

    Essa do 5-3 um amigo vilanóvico já havia me contado, completamente em chamas, inclusive.

  • 86. Andre  |  27/02/2009 às 14:00

    Muito bom! É legal poder saber da ótica de torcedores de outras equipes os maiores vexames de seus clubes. Sou corinthiano e acho que um jogo do Goiás contra meu time deveria estar aí.
    Foi em 1997, na última rodada do Brasileirão. O Corinthians precisava ganhar do Goiás, no Serra Dourada pra não cair. Aí o seu time entrega dois gols!! Depois ficaram só tocando de lado, esperando o jogo acabar… Pra você ver, até eu achei foda, me lembro da torcida goiana gritando “marmelada”… Entregar jogo é coisa de time pequeno, é vexatório ( com o perdão das palavras, você deve concordar comigo)
    Abraço!

  • 87. Hugo Pegoraro Serelo  |  14/03/2009 às 22:45

    Que jogão esse 5×3 contra o Vila! Além da emoção de um jogo inacerditável, as duas equipes só marcaram golaços. Vale a pena clicar pra ver esse jogão.

  • 88. Antonio Carlos de Carvalho  |  22/04/2009 às 13:10

    Faltou listar o jogo Corinthians 4 x0 Goiás, na Copa do Brasil do ano passado, com os 4 gols marcados em apenas 30 minutos.

  • 89. Antonio Carlos de Carvalho  |  22/04/2009 às 13:13

    ah e ainda ser zuado pleo Felipe chupando uvas verdes no Morumbi. HEHEHEHEHEEH

  • 90. .  |  18/05/2009 às 21:21

    PREZADOS.

    Tal como há uma seção dos “Dez maiores vexames” dos clubes, aqui no Impedimento, humildemente proponho mais uma lista. Menos gloriosa, mas não menos polêmica:

    OS CINCO MAIS IMPACTANTES ERROS DE ARBITRAGEM A FAVOR E OS CINCO MAIS IMPACTANTES ERROS DE ARBITRAGEM CONTRA CADA CLUBE.

    E aí, moderadores, topam?

    Abraços.

  • 91. Vinicius Claudio  |  02/08/2009 às 14:50

    Excelente texto, mas pra mim, aquela derrota de 5×3 pras rosadas e a derrota pro Grêmio nas semifinais de 96 doeram mais. Ainda bem que nosso amadao GOIÁS ESPORTE CLUBE TEM MUITO MAIS GLÓRIAS.

    SAUDAÇÕES ESMERALDINAS.

  • 92. edge  |  28/02/2010 às 18:44

    queremos a tulização de 2010

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