TOP 10 humilhações do São Paulo
12/01/2009 at 15:00 douglasceconello 54 comentários
“Torcer para o São Paulo é uma grande moleza”. O bordão criado por uma das maiores cabeças da imprensa esportiva brasileira não é de todo verdadeiro. Ao elaborar a seguinte lista busquei na memória escrita e pessoal as 10 maiores humilhações já sofridas pelo meu time, e acabei percebendo que daria pra fazer uma lista pra botafoguense nenhum botar defeito. Divirtam-se com a desgraça alheia.
10. São Paulo 1 x 4 São Caetano, Morumbi (2007)
Paulistão (semifinal, partida de volta)
De um lado o atual campeão brasileiro. Do outro um time que havia sido rebaixado na mesma competição. Aquele disputava a Libertadores. Este nem a Copa do Brasil. Entra em campo o maniqueísmo e temos um típico confronto Davi X Golias.
Entretanto, o Azulão já havia eliminado o Tricolor em condições parecidas, nas quartas-de-final do Paulistão de 2004, com Muricy Ramalho na casamata. E era justamente isso que os cerca de 45 mil são-paulinos temiam naquela chuvosa tarde paulistana.
No jogo de ida, um sonolento 1 x 1 no Pacaembu deixava tudo aberto para a classificação do favorito Tricolor. Porém, favoritismo demais atrapalha, e Luiz Henrique não quis nem saber quando aos 3 minutos abriu o placar. Ilsinho tratou de acalmar as coisas empatando 20 minutos depois.
Na volta do intervalo, o time do ABC voltou elétrico diante de um São Paulo apático e em 25 minutos da etapa complementar o placar já indicava 4 a 1 para os comandados de Dorival Júnior, dando uma prévia de como seria o 1º semestre pros lados da Vila Sônia.
9. Corinthians 4 x 0 São Paulo, Morumbi (1999)
Paulistão (semifinal, partida de ida)
Perder para o maior rival é dureza. Perder de 4 a 0 é pior ainda, que digam os leprosos. Pois bem, foi o que aconteceu naquele típico domingo junino na Capital (leia-se Garoa). Àquela altura, o São Paulo era o grande favorito para a conquista do bi-campeonato, pois os comandados de Paulo César “Pato Rouco” Carpegiani contavam com o melhor ataque (46 gols), melhor campanha (12 v, 3 e, 1 d) e já haviam batido Corinthians (3 x 0), Santos (2 x 1) e Palmeiras (4 x 4 e 5 x 1).
É certo que as eliminações broxantes para Vasco da Gama e Botafogo (Rio-São Paulo e Copa do Brasil) mostravam a fragilidade do elenco em mata-matas, sem falar que a zaga titular era formada por Rogério Pinheiro e NEM. Mas nada disso tirava o sono dos são-paulinos.
Todavia, normalmente quando o Tricolor enfrenta o Corinthians como favorito é condição sine qua non para uma derrota indigesta. Foi o que Ricardinho, Dinei e Marcelinho Carioca (2x) comprovaram durante os 90 minutos. Na partida de volta um empate burocrático em 1 x 1, carimbou à ida dos alvinegros para a famigerada “Final de Edilson”.
8. Palmeiras 2 x 1 São Paulo, Pacaembu (2004)
Brasileiro (1° Turno, 11ª rodada)
Era o cenário perfeito para uma tragédia, que por pouco não foi maior. Depois de perder de 2 x 1 para o valoroso Once Caldas, em Manizales, na partida de volta da semifinal de la Copa, o Tricolor reencontraria seu público. Ambiente nada animador, devido à mobilização do setor mais barulhento da torcida, que preparava um protesto durante mais um Choque-Rei.
O Palmeiras, que não tinha nada a ver com a história, dominou a partida de cabo a rabo e o placar só não foi mais elástico por pena. Luis Fabiano perdeu um pênalti e Rogério Ceni ainda tomou um frango, atos que fizeram com que a turba puteasse seus próprios jogadores. “Luis pipoqueiro”, “P*q*p é o pior goleiro do Brasil… Rogério” e “Time sem vergonha” foram alguns dos hits daquele domingo no Paulo Machado de Carvalho.
Jogo do Amarelão (www.independetenet.com.br)
7. São Paulo 1 X 2 Santos, Morumbi (2002)
Brasileiro (quartas-de-final, partida de volta)
Novamente o São Paulo era favorito diante de um rival paulista em um mata-mata. Neste caso, porém, tínhamos um ingrediente especial para mais um vexame: o espírito derrotista de Oswaldinho de Oliveira.
Apesar do domínio tricolor durante boa parte do campeonato, que em certa altura emplacou uma série de 10 vitórias consecutivas, o time não foi páreo para os “Meninos da Vila”, que haviam se classificado na bacia d’almas para os playoffs, capitaneados pela dupla revelação Diego e Robinho. Na partida de ida, na baixada santista, 3 a 1 para o alvinegro praiano, gols de Alberto, Diego e Robinho para os mandantes e de Kaká para os visitantes.
A torcida são-paulina não desanimou, prova disso é que cerca de 65 mil pagantes tingiram mais uma vez o Morumbi de vermelho, preto e branco. O São Paulo precisava vencer por uma diferença de 2 gols, valendo-se da melhor campanha na Fase Regular. Logo aos 4 minutos Luis Fabiano nos deu a ilusão que era possível, ao marcar de cabeça.
Mas Émerson Leão havia montado uma retranca difícil de superar e o Santos jogava baseado nos contra-ataques. Num deles, Léo tabela com Robinho e aos 13 minutos do segundo tempo empata a partida. Os santistas continuam cozinhando o jogo até que Diego sacramenta o placar ao marcar nos acréscimos, nos tirando das semifinais e da Libertadores.
6. Vasco da Gama 7 x 1 São Paulo, São Januário (2001)
Brasileiro (Fase Regular, 24ª rodada)
Evidente que a maior goleada sofrida pelo Tricolor em jogos válidos pelo Nacional não poderia ficar de fora desta lista. O São Paulo de 2001 talvez tenha sido um dos times mais sem sal que eu já vi jogar (em boa parte, devido à minha antipatia pelo Kaká), e esta humilhante derrota só serve para corroborar este fato.
Aquela tarde de domingo, na zona norte do Rio, não parecia das mais normais, quando aos 6 minutos Rogério Ceni é expulso por pegar a bola fora da área. Em seu lugar entra Alencar, goleiro que fechou seu ciclo no Tricolor com a espantosa média de 3,6 gols/ jogo (1v, 1e, 3d).
Junte um goleiro inexperiente e inseguro contra um dos maiores artilheiros de todos os tempos (Romário) que o resultado é uma acachapante goleada, com direito a 3 gols do baixinho, 1 de Gilberto, 1 de Euller, 1 de Léo Lima (!!!) e 1 de Dedé. Nos acréscimos França diminuiu, em quase nada, o estrago cruz-maltino. Nem preciso dizer que o técnico são-paulino era o Nelsinho Baptista…
3,6 gols por jogo (globoesporte.globo.com)
5. Cobreloa 3 x 1 São Paulo, Municipal de Calama (1987)
Libertadores (Fase de Grupos, última rodada)
Depois de ganhar um Brasileirão de forma enfartante, graças ao oportunismo de Careca, o São Paulo voltava a uma Copa Libertadores depois de 5 anos de ausência. Mas com a campanha realizada no Grupo 3 (Cobreloa, Colo Colo e Guarani), era melhor ter guardado o passaporte e esperado até 92. Com apenas 4 pontos conquistados (1v, 2 e, 3 d) o Tricolor amargou a última colocação de um grupo acessível, pra não dizer outra coisa.
4. São Paulo 1 x 1 Corinthians, Morumbi (2002)
Rio-São Paulo (Final, partida de volta)
Ser eliminado pelo maior rival é uma bosta. Agora ser eliminado pelo maior rival duas vezes, num intervalo de 12 dias, é de cagar! Vamos por partes; na partida de ida pela semifinal (24/04) da Copa do Brasil o Corinthians havia vencido o São Paulo por 2 a 0, dobradinha de Deivid.
Na semana seguinte (01/05), o Tricolor devolveu a derrota, mas o placar de 2 a 1 para o Timão (gols de Reinaldo, Kaká e Deivid), permitiu que o time de Parque São Jorge avança-se para a final.
Quatro dias depois, os dois rivais encontravam-se novamente, agora pela partida de ida da final do Rio-São Paulo. 3 a 2 para os da Zona Leste, com direito a um golaço de Gil, o Legislador. Além dele, marcaram Deivid e Leandro Gianecchini para os alvinegros e Adriano e Belletti para os tricolores.
No dia 12, o Tricolor entra mordido, pois não poderia perder mais um mata-mata para o rival, o que reforçaria a imagem de “pipoqueiro” e “amarelão”. Os dirigentes corintianos caçoam dos seus pares são-paulinos valorizando o “melhor lado esquerdo do mundo” (CITADINI, Antonio Roque) formado por Kléber, Vampeta, Ricardinho e o supracitado Gil. Um gol de Reinaldo logo aos 2 minutos cala a massa corintiana e incendeia o jogo, do qual Rogério Ceni e Dida foram os principais protagonistas. Até que aos 22 minutos do segundo tempo Rogério equaliza o marcador e garante o título para as bandas do Rio Tietê.
Apenas um adendo: o técnico são-paulino na ocasião era ninguém mais ninguém menos que Nelsinho Baptista.
Por onde andas? (www.vaicorinthians.net)
3. São Paulo 6 x 1 Noroeste, Morumbi (1990)
Paulistão (2º Turno da Repescagem Série A, 10ª rodada)
Ao contrário do que apregoam os incautos, esta não é partida que marcou a despedida do São Paulo da elite estadual. Ou seja, nunca fomos reBaixados! O que acontece é que a FPF queria concorrer com a FGF e a CBF em termos de regulamentos esdrúxulos, dividindo os grandes e os pequenos em duas séries, com repescagens e novas séries. Enfim, uma zona… O São Paulo acabou em 8º lugar em sua série (de um total de 12) empatado com União São João e Guarani, o que lhe valeu um lugar na repescagem.
Na repescagem, o Tricolor ficou em 2º lugar de sua série (de um total de 6), porém só os campeões de cada série se classificavam para a Fase Semifinal (duas séries de 7, os campeões de cada série vão à final). Desta forma, o São Paulo foi eliminado do campeonato ficando atrás, no cômputo geral, de “potências” como Bragantino (campeão), Novorizontino (vice), América-SJR, XV de Piracicaba, Ferroviária, Botafogo-RP, Ituano, Mogi Mirim e XV de Jaú.
O jogo em si foi um caso à parte. Devido à genialidade de Eduardo José Farah (presidente da Federação), a derradeira partida do tricolor dividiu as atenções com o jogo, válido pela 1ª fase do Mundial da Itália, Brasil 1 x 0 Escócia (gol de Müller). Por esta razão, foi registrado o pior público da história do Morumbi, contabilizando apenas 247 testemunhas. Marcaram para o São Paulo Márcio, Betinho (2x), Flávio e Bernardo (2x); e Dumba descontou para o time de Bauru.
Mas segundo o ditado “há males que vem para o bem”. Devido à pífia campanha no Estadual, a diretoria apresentou durante o Brasileirão o Mestre Telê Santana para a vaga do uruguaio Pablo Forlán.
2. Portuguesa 7 x 2 São Paulo, Pacaembu (1998 )
Brasileirão (Fase Regular, 13ª rodada)
Definitivamente o Brasileirão de 1998 foi o pior da história do São Paulo, pelos seguintes motivos; foi o primeiro durante a desastrosa administração de José Augusto Bastos Neto (presidente que “ensinava” os jogadores a cabecear e ganhou um site em sua homenagem), pela contusão do Raí, por todos nossos rivais passarem à segunda fase (Corinthians em 1º, Palmeiras em 2º, Santos em 4º e Portuguesa em 6º), pela péssima campanha (15º lugar, 8 v, 3 e, 12 d), pelo título do Corinthians e principalmente pelo que ocorreu naquela tarde de 20 de Setembro.
O Tricolor fazia campanhas razoáveis, tanto na extinta Mercosul quanto no Nacional, quando foi visitar à Portuguesa no Pacaembu. Não se sabe bem o que, porque e como aconteceu, mas com 32 minutos jogados a Lusa já ganhava por 4 a 0 (Emerson, César, Leandro e Carlinhos). No segundo tempo, o que parecia ruim piora, Evandro e Ricardo Lopes aumentam a diferença. Serginho e Marcelinho correm atrás do prejuízo, mas Da Silva dá números finais à mais humilhante goleada já sofrida pelo São Paulo. O técnico, como não poderia deixar de ser, era Nelsinho Baptista que a partir desta data deu início ao ciclo do NelSETE.
Difícil de acreditar (www.dorinho.com.br)
1. São Paulo 1 x 3 Palmeiras, Pacaembu (1942)
Seu time já abandonou o gramado durante um clássico? Se a resposta for positiva, compartilho com vocês um cenário pior, pois meu time abandonou um clássico durante a concepção do mesmo. “Como assim?” Vocês devem estar se perguntando, já que o primeiro jogo entre Palestra Itália e São Paulo data de 1930. Por isso mesmo, pois o Choque-Rei só tomou os tons que ele tem hoje depois que o Palestra tornou-se Palmeiras, em Setembro de 1942.
Por motivos que o futebol não tem controle algum, o Brasil declarou guerra ao Eixo (Alemanha – Itália – Japão ) em Agosto de 42 e se bandeou pro lado dos Aliados. Por pressão política, de políticos e cartolas (principalmente são-paulinos), o Palestra Itália se vê forçado a mudar de nome, às vésperas da referida partida. Surge o Palmeiras.
Determinados a provar sua lealdade ao país, os jogadores alviverdes entram no Pacaembu carregando a bandeira nacional e o sentimento de vingança àqueles que haviam provocado todo o impasse. No caso, os são-paulinos, favoritos ao título ao lado de Corinthians e do recém-batizado.
O Palmeiras começa dominando a partida, e aos 19 minutos Cláudio abre o placar. Waldemar empata minutos depois, mas antes dos times descerem aos vestiários Virgílio (contra) põe o Palmeiras novamente em vantagem. Aos 14 minutos da etapa complementar Echevarrieta aumenta a diferença. Cinco minutos depois, Virgílio é expulso após dar um carrinho em Og. No lance seguinte Leônidas sofre falta violenta de Junqueira, e o árbitro Jayme Janeiro nada faz.
Revoltados os jogadores do São Paulo interrompem a partida e abandonam o campo, seguindo ordens do presidente. Está consumado o papelão. Quando o relógio alcança o terceiro quarto de hora, Janeiro dá fim à partida e o Palmeiras é declarado campeão. Diante da decisão, os torcedores são-paulinos invadem o gramado em busca do árbitro, que precisou de auxílio policial para sair do estádio.
“Estou satisfeito, porque deixei de integrar um Palestra invicto para vestir a camiseta de um Palmeiras campeão” foram as palavras do zagueiro Begliomini. Já aos tricolores, restou-lhes o apelido de “fujões”.
“Tutti gente buona” (palestrinos.sites.uol.com.br)
Bônus Track. Linense 4 x 1 São Paulo, Lins, SP (1953)
Paulistão (2º Turno, 24ª rodada)
Depois de amargar um vice no estadual passado, o São Paulo havia reformulado boa parte de seu elenco com a contratação de nomes como Dino, Pé de Valsa e Maurinho. A estratégia deu certo, e quando se dirigiu para Lins para enfrentar o “Elefante da Noroeste” o time somava 19 rodadas de invencibilidade credenciando-se como favorito ao título (que de fato acabou vindo).
Contudo, a modesta equipe do interior paulista, estreante na elite, pregou uma peça no clube da capital, que custou sua segunda e última derrota no certame. Com gols de Américo (2x), Washington e Alfredinho, os alvirrubros atropelaram o Tricolor, que descontou com Gino, já nos acréscimos.
Diretores e torcedores exigiram que os jogadores locais desfilassem pela cidade montados em um elefante (mascote do time), gentilmente emprestado por um circo da região.
“Olha o passo do Elefantinho”
(www.futebolpaulista.com.br)
Colaboração enviada pelo destemido leitor Matias Pinto.
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1. Yuri | 12/01/2009 às 15:27
Foi em 1942 que cunharam o apelido:
SPFC= Somos Pernetas Fugimos de Campo
Mas essa história de 1942 está MUITO incompleta, apenas palmeirenses a contam inteira…a humilhação foi muito maior do que a fuga, houve muita coisa antes disso. A fuga só sacramentou.
2. col | 12/01/2009 às 15:30
Pensei que uma das humilhacoes seria aquele drible do Sobis que quebrou a coluna de dois zagueiros do Sao Paulo na final da LA no Morumbi. Ou o proprio jogo que faco referencia acima.
3. Carlos | 12/01/2009 às 15:34
ou um certo campeonato Brasileiro de 1981…onde uma seleção (SPFC à época) foi humilhada por um time humilde aqui do sul…Baltazar……
4. gilson | 12/01/2009 às 15:45
Se faltasse 42 (eu) ia alegar IMPEDIMENTO da lista.
5. Lourenço | 12/01/2009 às 15:49
Se essa lista realmente estiver certa – o que não discuto -, o São Paulo realmente é um clube diferenciado. Contar como uma das 10 maiores humilhações uma eliminação para o Santos em 2002, time que atropelaria Grêmio e Corinthians nas fases seguintes e seria vice-campeão da Liber, é um grande privilégio.
6. Ricardo | 12/01/2009 às 16:08
muito bom
7. Luís Felipe | 12/01/2009 às 16:09
é que o SPFC, se não me engano, terminou aquela fase como líder…
adorei a lista e percebo que Nelsinho ainda será campeão mundial pelo São Paulo.
8. Arbo | 12/01/2009 às 16:18
esse ano vem a pior
pronto. tá escrito.
9. imenezes | 12/01/2009 às 16:24
Tá, e o jogo que o JARDEL subiu mais que o Zetti? ehehehe
10. Yuri | 12/01/2009 às 16:36
Tinha me esquecido…esse 7 a 1 na Colina foi o que deu o singelo apelido de NELSETE BAPTISTA…sacanagem, o Nelsinho é gente boa, parece ser um cara bem legal. Venceu muito na carreira e fez alguns milagres também.
11. Tiago Medina | 12/01/2009 às 16:42
Manchete: REDE GLOBO TENTA COMBATER O IMPEDIMENTO
Mais informações em: http://colunas.globoesporte.com/lapelota/
12. Fábio Rosalvo Urnau | 12/01/2009 às 17:11
A de 2002 para o Santos se justifica pois o SPFC terminou a primeira fase líder e soberano. Por isso.
Mas faltou um certo jogo de 2006 aí, um jogo onde o SPFC já era considerado TETRA da Libertadores…capaz de jornais falando em MorumTETRA por aí…
13. Prestes | 12/01/2009 às 17:15
meu, entrem no youtube e digitem “sem controle”.
sem mais.
14. roda | 12/01/2009 às 17:33
sem graça, que nem o s/aopaulo
15. Prestes | 12/01/2009 às 17:43
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=516DAC002
Nenhum debate é mais importante que esse no Sul do País. Um promotor do MP de SC decidiu enfrentar o monopólio da RBS.
16. Carlos | 12/01/2009 às 18:55
#14
quem se importa com a graça de alguma coisa, depois do link do prestes?
17. Rogério Tomaz Jr. | 12/01/2009 às 19:24
Muito fraco… esqueceu de Sport 5×2 São Paulo, Brasileiro de 94, o SPFC com Telê e ainda ostentando o título mundial…
Essa foi uma goleada humilhante! Juninho Pernambucano fez um dos gols…
http://futpedia.globo.com/campeonatos/campeonato-brasileiro/1994/11/01/sport-5-x-2-sao-paulo
18. col | 12/01/2009 às 19:25
Bela prestacao de servicos do prestes. Eu aqui no meio da neve perco o contato com essas perolas da tv brasileira. Belo material educativo aquele.
19. col | 12/01/2009 às 19:35
#16
Soh para nao perder a piada, essa tem graca:
E a entrevista, muito interessante, da bandida:
20. Fernando Cesarotti | 12/01/2009 às 21:44
Excelente lista, se eu fosse são-paulino não escolheria diferente.
Eu estava presente no de 2002 e constato que foi humilhação sim. Fui ao Jd.. Leonor com meu irmão são-paulino, que nunca havia visto o time no estádio (nois é caipira do interior, não esqueçam). A torcida estava toda empolgada, mas bastou o Santos empatar o jogo para todo mundo murchar.
A do amarelão foi histórica. E a do Corinthians em 2002, não sei se foi nesse jogo o gol em que o Gil deu um DRIBLE DA VACA no Emerson. Lembro que fui ao treino do Corinthians de manhã, durante a semana, e ele disse que “a defesa do SP é lenta”. Aí deu um baita rebu do cacete, ofensas, acusações de desrespeito e talecoisa, o Gil sumiu, não falou mais com a imprensa no resto da semana, e no jogo fez só aquilo…
21. paulo | 12/01/2009 às 21:51
Uma lista de humilhações que não tenha o tropeço no primeiro jogo da primeira fase da Copa do Brasil de 2003, diante do brioso São Raimundo (AM) não merece nota. Só muito católico para aceitar aqueles 2×0. E os 6×0 na volta? Pior ainda, porque aí é covardia.
22. PAZIAM | 12/01/2009 às 23:25
GOSTARIA QUE VOCE VISSE MINHAS FOTOS E SE GOSTAR ME ADD NO SEU BLOG ROLL
http://WWW.PAZIAM.WORDPRESS.COM
23. Renato K. | 13/01/2009 às 05:07
Luis Felipe #7: Tudo menos o NelSETE. Embora fora do contexto DESTE post, lembremo-nos dos 7 x 1 que o Corinthians de Tevez & Cia. meteu no Santos em 2005.
E essa de 1942 eu não conhecia …
24. Sanchotene | 13/01/2009 às 09:05
Detalhe que não consta no texto: em 1942, o São Paulo também fez pressão para que o Palestra perdesse o Parque Antárctica.
Imaginai o “clima” dessa partida…
25. Fernando Cesarotti | 13/01/2009 às 11:53
Bom, Sancho, essa história é bem polêmica. Os palmeirenses mais doentes têm até hoje ódio mortal do SP por conta de tudo isso, tanto que há o velho dístico: “Corinthians é rival, São Paulo é inimigo”. Cá pra nós, confesso que tenho mais raiva de perder pro SP que pro Corinthians, mas é muito mais por conta da nossa freguesia recente (três Libertadores em 12 anos, por exemplo) do que por essa questão.
26. Sanchotene | 13/01/2009 às 12:50
Um amigo, palmeirense de mais de 60 anos, não pode nem ouvir falar no SPFW (como ele mesmo escreve o nome do clube).
Palmeiras-São Paulo é, disparado, a rivalidade mais “doentia” do Brasil. Vide o episódio do até agora não-esclarecido gás no vestiário.
27. Mauro Amoedo | 13/01/2009 às 15:44
Faltou um 5 a 1 do Vitóriapra cima do SãoPaulo, em 2000, pela Copa João Havelange, que o Vitória fez o 5º gol aos 5 minutos do 2º tempo, e desde então simplesmente parou de jogar, podia meter 8 ou 9 se quisesse….
28. Mauro Amoedo | 13/01/2009 às 15:46
Faltou um 5 a 1 do Vitória pra cima do São Paulo, em 2000, pela Copa João Havelange, que o Vitória fez o 5º gol aos 5 minutos do 2º tempo, e desde então simplesmente parou de jogar, podia meter 8 ou 9 se quisesse….
29. Anônimo | 15/01/2009 às 02:09
CAdê o roubo de 81 contra o Botafogo???
30. Antonio Carlos | 07/03/2009 às 01:08
O SPFC realmente já deu alguns vexames.
Mas nunca foi rebaixo no Campeonato Brasileiro e estes foram:
1-Palmeiras ( 1 título internacional)
2-Corinthians ( nenhum título internacional )
3-Atlético Mineiro ( nenhum título internacional)
4-Grêmio ( 3 títulos internacionais )
5-Fluminense ( nenhum título internacional )
6-Vasco ( 1 título internacional )
7-Botafogo ( nenhum título internacional )
8-Bahia ( nenhum título internacional )
9-Portuguesa ( nenhum título internacional )
TOTAL DE TÍTULOS INTERNACIONAIS DE TODOS OS TIMES ACIMA : 5 ( CINCO )
TOTAL DE TÍTULOS INTERNACIONAIS DO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE : 6 ( SEIS )
OBS.: TITULO INTERNACIONAL PARA MIM SÃO OS TÍTULOS DA LIBERTADORES E O MUNDIAL DE CLUBES NO JAPÃO
31. Eduardo | 11/03/2009 às 22:16
Dá pra incluir aí o jogo em que o Dida pegou dois penaltes do Raí…
32. sidirlei | 05/04/2009 às 18:33
o sao paulo é podre,
eu boto o internacional pra ganhar delle
eu sou colorado de coraçao
eu amoOoO O (red)INTER!!
33. Antonio Carlos de Carvalho | 22/04/2009 às 13:05
Esse Antonio Carlos do post 30 tem nome de pessoa inteligente mas não passa de uma ANTA. Devia mudar o nome para ANTAnio Carlos.
Aqui vai a correção da asneiras que ele enviou:
SPFC realmente já deu alguns vexames.
Mas nunca foi rebaixo no Campeonato Brasileiro e estes foram:
1-Palmeiras ( 1 título internacional)
2-Corinthians ( 1 título internacionall )
3-Atlético Mineiro ( nenhum título internacional)
4-Grêmio ( 3 títulos internacionais )
5-Fluminense ( nenhum título internacional )
6-Vasco ( 1 título internacional )
7-Botafogo ( nenhum título internacional )
8-Bahia ( nenhum título internacional )
9-Portuguesa ( nenhum título internacional )
TOTAL DE TÍTULOS INTERNACIONAIS DE TODOS OS TIMES ACIMA : 6 ( SEIS )
TOTAL DE TÍTULOS INTERNACIONAIS DO SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE : 6 ( SEIS )
OBS.: O SPFC não caiu no Brasileiro, é verdade, mas caiu no Paulistão de 1990.
34. Felipe Lecci | 24/04/2009 às 13:30
Sanchotene
O que Sanchotene disse é a mais pura verdade.
Fernando Cesarotti, cansei de ouvir o meu vô, que é italiano e palmeirense falar muitas vezes: “O Corinthians é rival, o Sâo Paulo é inimigo”. Isso só prova que São Paulo e Palmeiras vai muito além de rivalidade.
35. Rodrigoo | 24/04/2009 às 14:16
são paulo não caiu no paulista de 1990, em 91 ele conquistou o paulista contra o corinthians ainda, c tiverssemos caido em 90, nos não tinha conquistado o paulista de 91 !!!
e em 92 foi o ano de glorias do são paulo bi libertadores, bi mundial!!
agora tem que colocar as vezes que o são paulo humilhou os outros times!!!
36. Renato de Santis Filho | 24/04/2009 às 19:28
com respeito ao jogo com o Linense em 1953,percebi várias falhas no relato apresentado….Pé de Valsa e Maurinho já disputaram o campeonato paulista de 52 pelo SPFC….e Dino só veio em 54….e a derrota em Lins foi a primeira do campeonato, depois viria outra para a Portuguesa….mas o SPFC acabou conquistando o título….em 52 sofremos uma humilhação maior, com a derrota para o XV de Jaú em pleno Pacaembu por 4×0…
37. . | 18/05/2009 às 21:26
PREZADOS.
Tal como há uma seção dos “Dez maiores vexames” dos clubes, aqui no Impedimento, humildemente proponho mais uma lista. Menos gloriosa, mas não menos polêmica:
OS CINCO MAIS IMPACTANTES ERROS DE ARBITRAGEM A FAVOR E OS CINCO MAIS IMPACTANTES ERROS DE ARBITRAGEM CONTRA CADA CLUBE.
E aí, moderadores, topam?
Abraços.
38. LEONARDO ST. | 06/08/2009 às 13:42
FOI REBAIXADO SIM EM 1990 NO PAULISTA. O JOGO COINCIDIU COM O DO BRASIL NA COPA COM CLARAS INTENÇÕES MANIPULATÓRIAS. E A HISTÓRIA VEM SENDO CONTADA DESDE ENTÃO DE FORMA A PRESERVAR A IMAGEM DO SÃO PAULO, ÚNICO CLUBE A CONTABILIZAR MAIS FAVORECIMENTOS ILÍCITOS DO QUE O FLAMENGO NO BRASIL.
REPESCAGEM VIROU APELIDO PARA REBAIXAMENTO.
CONTA OUTRA…
39. ANDRÉ CAIO GALO DOIDO | 20/08/2009 às 21:51
O CLUBE ATLETICO MINEIRO É O MAIOR DO BRASIL POIS FOI O PRIMEIRO A SER CAMPEAO BRASILEIRO E O MAIOR PUBLICO E RENDA DO CAMPEONATO BRASILEIRO. VIVA O GALO O MAIOR DE MINAS.
40. odilon cordeiro | 04/09/2009 às 14:00
HUMILHAÇÃO MESMO pra times de futebol seria ser + velho que outros rivais e não ter ganho nem uma parte de titulos que o + novo conseguiu ganhar!
41. Marcus | 06/01/2010 às 09:05
Estava lendo aqui e pensei em algo: “como é chato discutir com são-paulino neh?”
Caramba… sempre o mesmo papinho.
42. Ricardo | 23/01/2010 às 10:45
rebaixado no Paulista sim!
só depois que o São Paulo foi é que se deu “mais um jeitinho” e inventou-se essa história de cruzamento entre os grupos.
Todos que acompanharam na época e as notícias de jornais deixam claro o rebaixamento.
Além disso a história de 42 está incompleta e modificada.
Os fujões sairam de campo quando o Palmeiras poderia fazer 4×1 em um penalti marcado pelo juiz. E a história da mudança de nome e perseguição aos de origem italiana tinha a intenção de “levar na mão grade” o estadio do Palmeiras.
Como não deu certo, levaram o dos alemães, o atual Canindé.
eta historinha pequena desse time, que precisa sempre “ajeitar” as notícias.
43. Cesar de Sorriso mt | 26/01/2010 às 09:03
SPFC =São Paulo Fudeu Corinthias Corintias fudido pediu socorro
44. Igão | 30/03/2010 às 09:19
Faltaram duas na lista. Aqueles 4×2 que levaram do Palmeiras, com direito ao distribuição de chapéus do Alex, e um outro onde o São Paulo nem era protagonista, mas o chamado “Jogo das Barricas”, de 1938, um torneio organizado para arrecadar dinheiro e sanar as dívidas do tricolor. O jogo das barricas, mais especificamente, foi um clássico entre corinthians e o então palestra itália
45. Lu | 03/07/2010 às 11:31
O SÃO PAULO pode sofrer até:
Fulano 100 X 0 SPFC
Sou são paulo até MORRER….
46. parmalat | 27/10/2010 às 17:38
#42
precisa ler melhor o regulamento de 90…
seu TIMINHO também fugiu contra as barbies da fiel!
voce precisa ler isso: http://www.arquibancadatricolor.com.br/forum/phpBB3/viewtopic.php?f=27&t=354
6-3-3
47. caquis | 27/10/2010 às 17:45
sobre o comentario 32
seu timinho não era NADA até a década de 70.
só ganhou o título invicto de 79 pq o SPFC não pode jogar.
só ganhou o título de 76 pq enfento na final o CURÍNTIA!
só ganhou o título de 75 pq teve sorte!
mas se até o CORITIBA e o ATLÉTICO-PR ganharam, pq a PORCARIA do tomate pisado nã ganharia?
obs.:
o ÍBIS também joga de vermelho!!!
48. chorão | 27/10/2010 às 17:49
#14
normal considerar sem graça um time HEXA BRASILEIRO, TRI DA LIBERTADORES E TRI MUNDIAL!
mas é só choradeira de FREGUÊS!
em 2011 o TRICOLOR vai se acertar e vai DESTRUIR o seu timinho, seja qual ele for…
49. porca | 27/10/2010 às 17:53
p/ o viadinho do 1o comentário:
SEP = SOCIEDADE EMO PARMALAT!
6×0
6×2
5×1
peraí.. se eu contar todas as goleadas, vão faltar caracteres…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!
50. alvi verde | 15/05/2011 às 02:14
o palmeiras e infinito , o campeao do seculo xx ! chupa seus troxas
51. Tio Bin | 14/06/2015 às 18:02
Faltou a maior humilhação, essa ocorreu em 1950, o São Paulo precisa de apenas uma vitória em três jogos para o inédito tricampeonato, e o Adversário seria o Nacional da Comendador de Souza, para quem não é de São Paulo, o Nacional é o grande rival do Juventus, a diretoria vendo a vitória é o título como certo, chama o já aposentado Leônidas para jogar, e fazer sua despedida com título perante sua torcida, daí o São Paulo com todo oba oba, com um esquadrão que foi chamado de reis do Pacaembu com 5 paulistas em 7 anos, conseguiu perder para o NAC e pior, perdeu todos os outros jogos e conseguiu perder o até hoje inédito tricampeonato paulista
52. Antonio Carlos de Carvalho | 25/03/2016 às 10:23
Atualizando:
1 -Corinthians ( 4 título internacionais )
Obs: Mundiais de 2000 e 2012, Libertadores de 2012 e Recopa Sulamericana de 2013.
53. Anônimo | 14/02/2019 às 09:46
Quem diria que anos mais tarde teriam vexames maiores, como por exemplo: Corinthians (reserva) 6×1 São Paulo ( Brasileirão 2015); e São Paulo 2×0 Talleres (Pré-Libertadores 2019).
Resumindo…que vergonha dos bambis…kkkkkk
54. Marcio Eduardo Nery | 19/02/2019 às 02:06
Pior é ver membros da imprensa esportiva(Fox Sports Rádio) sempre passando a mão na cabeça desse time traiçoeiro.
Quando é derrotado ou eliminado,usam sempre aquele papinho de que o time foi roubado ou então,não estava interessado no campeonato.
Pascoal,Mano,Sormani…sempre puxando o saco desse time.
Aliás,desde 2012 não ganham NADA e tá sendo muito divertido ver uma crise atrás de outra.
Em tempo:Talleres elimina o tricolor na pré-libertadores.
kkkkkkkkk…